As criptomoedas brasileiras se apresentam como uma alternativa interessante e potencial para o mercado financeiro, e pessoas de várias partes estão começando a acompanhar o cenário. Embora a maioria das moedas populares tenham desenvolvimento internacional, o Brasil está se posicionando, cada vez mais, com projetos de forte potencial de consolidação.
Nos últimos anos, essa área ganhou uma valorização considerável. Por esse motivo, muitas pessoas se interessam por começar a investir em ativos digitais, e podem estar em busca de alternativas mais acessíveis. Além disso, quem deseja diversificar a carteira com ativos em potencial, porém simples de adquirir, também procura saber mais sobre as campanhas digitais lançadas em território nacional.
Nesse caso, vale a pena conhecer algumas das principais criptomoedas brasileiras e entender quais são seus diferenciais. Assim, será possível criar estratégias de investimento mais assertivas para alcançar seus objetivos com mais facilidade, seja rentabilidade ou uso dos tokens em suas plataformas exclusivas. Neste artigo, saiba mais sobre o cenário de criptomoedas no Brasil!
Criptomoedas brasileiras
O Brasil também está se posicionando no cenário financeiro descentralizado, e existem diversas criptomoedas brasileiras ganhando espaço entre os ativos internacionais. Com o sucesso do Bitcoin, Ethereum e outras moedas que surgiram no mercado, os projetos nacionais passaram a se desenvolver com mais força.
No entanto, muitos investidores ainda não conhecem as alternativas disponíveis nas corretoras do Brasil. Nesse caso, vale a pena conferir algumas das principais indicações que estão se consolidando entre os ativos digitais.
Veja mais detalhes sobre alguns nomes de criptomoedas brasileiras que vêm se destacando:
| 1. Brazil Samba Token (BST); | 6. Stratum Blue (BLU); |
| 2. Bitblocks (BBK); | 7. STARz; |
| 3. WiBX (WBX); | 8. Hathor (HTR); |
| 4. B2U Coin (B2U); | 9. Moeda Semente (MDA); |
| 5. MOSS (MCO2); | 10. ZCore (ZCR). |
1. Brazil Samba Token (BST)
O Brazil Samba Token é um dos principais projetos brasileiros que busca desenvolver ativos para o mercado nacional. Ela está operando por meio de financiamento coletivo descentralizado.
Assim, busca se consolidar com contratos inteligentes, além de contar com uma equipe técnica especializada para analisar os movimentos mais seguros e com maior potencial de crescimento entre os investidores.
Seu principal token nativo, BST, encerrou a sua venda pública de 9 milhões de unidades em maio de 2021. Atualmente, está listado na PancakeSwap, principal exchange descentralizada da Binance Smart Chain.
2. Bitblocks (BBK)
A Bitblocks é uma das primeiras criptomoedas brasileiras que se consolidaram no mercado, surgindo em 2018. Seu principal alvo era o desenvolvimento de jogos e entretenimento, especialmente nos pagamentos. Para isso, investiu na tecnologia Masternode, uma estrutura de recompensas com taxas relativamente baixas.
Entre as principais características desse ativo se destaca a privacidade das transações, de forma anônima, mesmo nas plataformas. No entanto, os pagamentos também podem ser coletivos, o que traz mais autonomia para os usuários na hora de usar a moeda.
Recentemente, o projeto começou a atuar com finanças descentralizadas (DeFi), com o lançamento do seu token nativo BBKFI, uma recompensa para atividades na rede Binance Smart Chain.
3. WiBX (WBX)
A WiBX é uma das criptomoedas brasileiras que fazem parte de uma plataforma que atua no cenário nacional. Ela foi criada pela startup Wiboo, sendo um token de utilidade que converte curtidas de anúncios em dinheiro.
Os participantes já utilizam o aplicativo para receber cashback e pontos por avaliações em produtos de empresas parceiras. Esse é um modelo popular no varejo, e disponibiliza uma moeda digital para trocar por mercadorias.
Inicialmente, a oferta foi limitada, mas, atualmente, está listada de maneira convencional no Mercado Bitcoin, uma das maiores corretoras da América Latina. Além disso, o projeto recebe apoio de diversas celebridades, como o apresentador Roberto Justus.
4. B2U Coin (B2U)
Outro aplicativo com atuação nacional também investiu em criptomoedas brasileiras, como é o caso do token B2U Coin (B2U), uma moeda virtual do aplicativo BitcoinToYou. Sua pré-venda foi uma das mais recentes, aberta apenas em 2020.
Na primeira fase de implementação, atraiu a atenção dos investidores por conta das suas características inovadoras. O token tem como planejamento criar um banco digital completo, não apenas com moedas, mas com cartões de crédito e outras aplicações financeiras.
Em sua segunda fase, liberou sua blockchain própria e protocolos de mineração proof of stake, para recompensar os investidores que se dedicam na validação das transações. Seu preço também é acessível.
5. MOSS (MCO2)
A MOSS é uma empresa pioneira na tokenização de criptomoedas brasileiras, especialmente com foco em crédito de carbono. Seu token nativo busca compensar a pegada de carbono das atividades que emitem mais poluentes. Por exemplo, ela aplica parte dos valores em projetos de reflorestamento da Amazônia.
Sua iniciativa ecológica ganhou visibilidade em 2021, principalmente por conta das pautas levantadas sobre o setor de mineração de criptomoedas.
Além disso, a MOSS ficou mais conhecida após fechar patrocínio com o time de futebol, que permitiu entrar em outros setores, como NFTs, e ampliar suas atividades.
6. Stratum Blue (BLU)
A Stratum Blue é uma das criptomoedas brasileiras que vêm crescendo no mercado. Criada por um empresário, o token é baseado na blockchain NEM e se destaca por uma dinâmica diferenciada. Em vez de apresentar sua própria cotação, ele reflete o preço de uma cesta de criptoativos.
Dessa forma, a pessoa interessada pode se expor a mais de um ativo simultaneamente, enquanto se protege de eventuais oscilações mais pronunciadas, pois o patrimônio está diluído em mais de um produto.
Na prática, a moeda funciona como um fundo de investimento, que permite o resgate de lucros de mais de um ativo. Além disso, também permite a venda e lucro com pagamentos. Esse formato é pioneiro entre criptomoedas brasileiras e segue padrões mais convencionais, como do Bitcoin e da Ethereum.
7. STARz
A STARz é uma criptomoeda que realiza a distribuição de rendimentos para os investidores, em uma dinâmica diferenciada. Além disso, também possui mais de uma funcionalidade, como token utilitário, utilização de serviços na plataforma exclusiva e compras no marketplace.
Além disso, existem expectativas de que esse token sirva como reserva de valor, sendo, futuramente, uma fonte de rendimentos. Ainda, a STARz também será um token de governança para tomar decisões na Conztellation. Por esse motivo, é uma das principais criptomoedas brasileiras em crescimento no mercado nacional.
8. Hathor (HTR)
A Hathor (HTR) é uma moeda digital brasileira mais recente, em comparação a outras. Ela surgiu em 2021 e chamou atenção por oferecer um processo mais simplificado de tokens, além da capacidade de realizar milhões de transações por segundo.
Anteriormente, era vendida apenas de forma interna em uma plataforma exclusiva. No entanto, abriu suas negociações pela corretora KuCoin, o que elevou o volume e o valor das transações.
Outro diferencial da Hathor é a promessa de trazer soluções para blockchains híbridas, mesclando prova de trabalho com outras atividades de mineração, o que permitiria uma rede sem taxas de transação. Por isso, está no radar dos investidores que desejam aplicar recursos no mercado brasileiro.
9. Moeda Semente (MDA)
Enquanto isso, a Moeda Semente é uma das mais antigas, criada em 2018 e apostando em soluções de pagamento. Dessa forma, seu token é voltado, principalmente, para negociações no marketplace.
Esse projeto foi criado para incentivar a agricultura familiar, apoiando diversos setores por meio do programa de aceleração da Mastercard. Seu crescimento permitiu entrar no mercado de finanças descentralizadas com a plataforma Moeda.Finance.
Prós
10. ZCore (ZCR)
Outra criptomoeda brasileira que vem se destacando no mercado é a ZCore, que utiliza o sistema Masternode para recompensar os investidores junto de outras plataformas de hospedagens de projetos. Dessa forma, os investidores e desenvolvedores podem utilizar os tokens para realizar atividades no aplicativo.
Além disso, também aposta nas carteiras digitais mais acessíveis para smartphones, inclusive para pagamentos no dia a dia, como pagamento de boletos e recarga de celular.
Em 2021, lançou a ZCore Finance, plataforma que usa seu token, junto da Beefy Finance, e se tornou o projeto brasileiro mais bem-sucedido da história no setor de DeFi, com destaque no CoinMarketCap.
O que esperar das criptomoedas brasileiras?
Embora o cenário nacional ainda esteja crescendo em relação às corretoras internacionais, é possível esperar que as criptomoedas brasileiras se solidifiquem no cenário e ganhem mais reconhecimento entre os investimentos. Cada vez mais tokens nacionais estão chamando atenção dos usuários, principalmente pela visibilidade com projetos sobre sustentabilidade e parceria com grandes plataformas.
As pautas ecológicas estão ganhando força no cenário, considerando, também, a posição do Brasil em relação ao mercado internacional. Por conta da diversidade de campanhas e da defesa dessas metas ambientais, criptomoedas brasileiras que se relacionam com esse assunto ganham visibilidade.
No entanto, alguns investidores podem estar com dúvidas quanto à segurança desse mercado nacional. Embora 2020 e 2021 tenham apresentado um crescimento considerável e atraído muitos investidores, em 2022 houve uma série de oscilações nesse segmento.
Dessa forma, muitos usuários podem ter dúvidas sobre as criptomoedas brasileiras e se elas irão seguir o histórico dos ativos principais no mercado exterior. Nesse sentido, é possível ter uma maior confiança na valorização dos projetos no Brasil, pois esse mercado de criptomoedas cresce de forma acelerada.
Segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o número de investidores de criptomoedas no Brasil aumentou 12,6 vezes de 2020 para 2021, conforme divulgado pela Folha de São Paulo.
Enquanto isso, os brasileiros também aumentaram suas posses de criptoativos. A instituição indicou que cerca de 3% da população, aproximadamente 6 milhões de pessoas, teriam pelo menos um ativo digital em seu nome. Na prática, esse valor contabiliza cerca de R$ 270 bilhões, que corresponde a 3% do PIB do País somente em unidades digitais.
Cenário internacional
Outro fator que contribuiu para a insegurança dos brasileiros quanto às criptomoedas é o cenário internacional e como ele pode influenciar nos preços e movimentações nacionais.
Em um primeiro momento, o cenário macroeconômico se apresenta negativo para investimentos digitais por alguns motivos, como a guerra na Ucrânia e a política de aumento de juros do FED, o banco central estadunidense. Além disso, vale mencionar os impactos da pandemia para o setor de investimentos, especialmente digitais, que lidam com maior oscilação de valores e menor estabilidade.
Outros fatores menores também incentivaram uma maior aversão a riscos por parte dos usuários, como polêmicas envolvendo corretoras de valores e a queda acentuada de tokens por conta dessas situações. Por esses motivos, muitos investidores optaram por migrar seus ativos para categorias menos voláteis, como renda fixa.
Enquanto isso, produtos como criptomoedas e ações de tecnologia se mantiveram como mais instáveis, contribuindo para um cenário menos positivo. No entanto, o mercado segue se recuperando, por conta da valorização crescendo que as principais moedas continuam apresentando. Mesmo com oscilações, o Bitcoin ainda segue com retornos consideráveis. Dessa forma, outras moedas secundárias também se inspiram no ativo e continuam a se desenvolver.
Compromisso ambiental
Ainda, vale a pena mencionar que o mercado de moedas brasileiras também se diferencia por conta do seu compromisso ambiental. Diversos projetos possuem parceria com campanhas nesse sentido e buscam direcionar seus lucros e atuações para pautas ecológicas, reduzindo os efeitos de carbono e incentivando a discussão ambiental na internet.
Esse assunto vem ganhando visibilidade, principalmente por conta dos impactos naturais que a mineração de Bitcoin e de outros ativos apresentam. Nesse sentido, ativistas e pessoas que possuem alinhamento com a causa também se interessam pelas alternativas que esses tokens oferecem, desde uso ecológico, até plataformas de emissão mais limpa.
Por esse motivo, mesmo que o cenário macroeconômico esteja com oscilações, as criptomoedas brasileiras conseguem se fixar como uma opção considerável.
Como comprar as criptomoedas brasileiras?
Após conhecer mais sobre as principais criptomoedas brasileiras e entender o que esperar do mercado, para quem se interessa, é possível comprar esses ativos em diversos canais.
Destaque
Nesse caso, para investir com mais confiança, vale a pena conferir algumas das maneiras mais comuns de comprar criptomoedas brasileiras. Confira:
Corretoras
A principal indicação para quem deseja investir em criptomoedas brasileiras é procurar corretoras confiáveis e que ofereçam esses produtos em seus catálogos. Isso porque tratam-se de plataformas certificadas e com possibilidade de atender clientes com mais confiança.
Existem diversas opções certificadas pelos órgãos regulamentadores, que contam com ativos brasileiros disponíveis. Nesse caso, as etapas para aplicar recursos nesses ativos são as mesmas de outros investimentos tradicionais.
Dica
Embora não sejam todas as corretoras que possuem criptomoedas brasileiras, a maioria das empresas que atuam nacionalmente já incluem algumas das principais unidades na sua lista. Após confirmar a compra, será possível monitorar as moedas de maneira tradicional, por meio de uma carteira na corretora ou avulsa.
Plataformas próprias
Um diferencial para quem deseja adquirir criptomoedas brasileiras é a possibilidade de comprar as unidades diretamente na plataforma a que elas se referem. Essa opção está disponível porque diversos projetos são lançados em parceria com estruturas próprias que permitem o uso exclusivo em seus sistemas.
Por exemplo, tokens de governança ou utilitários para determinada companhia podem ser adquiridos no seu site oficial. Essa é uma forma de incentivar o uso das funcionalidades por parte dos usuários, além de facilitar a manipulação das moedas no ecossistema para o qual elas foram desenvolvidas.
Afinal, nem todas as criptomoedas brasileiras possuem intenção de rentabilidade e especulação, embora seja possível seguir por esse caminho mais tradicional nos investimentos. Dessa forma, a pessoa interessada poderá ter mais acessibilidade nas suas negociações, mantendo os tokens diretamente na sua conta e utilizando-os com mais facilidade.
Peer-to-peer
Ainda, para pessoas mais experientes no segmento, o peer-to-peer também é uma maneira de negociar criptomoedas brasileiras com facilidade. Esse método, também chamado de P2P ou ponto-a-ponto, permite que os envolvidos não utilizem uma corretora ou intermediária para comprar e vender unidades. Toda a negociação ocorre de forma direta entre as partes.
Dessa forma, não existe a necessidade de seguir a risca a cotação ou realizar o pagamento de taxas de custódia e transferência.
Contras
Se realizado com segurança, pode ser uma forma de obter unidades específicas de uma criptomoeda brasileira, seja com intenção de rentabilidade ou uso, além de evitar burocracias que acompanham a maioria das plataformas.
Empresas que investem em criptomoedas
As criptomoedas estão cada vez mais sendo incorporadas a algumas instituições que atuam no Brasil. Assim, após conhecer mais sobre as criptomoedas brasileiras, vale a pena conferir algumas empresas com destaque no cenário nacional que apostam no segmento.
Veja mais detalhes a seguir:
1. BTG Pactual
O BTG Pactual é o maior banco de investimentos da América Latina, atuando em diversos países e com uma das corretoras mais completas do mercado. São 40 anos de experiência e milhões de usuários conectados.
Além disso, também dispõe de uma plataforma moderna e funcional, desenvolvida para focar em aplicações financeiras. Por conta disso, é uma das referências nacionais, com reputação positiva entre os usuários.
Assim, para quem deseja diversificar a carteira com criptomoedas brasileiras e de outros tipos, pode contar com o BTG Pactual, que lançou uma plataformas para negociação de criptomoedas. A chamada Mynt conta do catálogo variado e com especialidades voltadas para atender quem quer montar uma carteira.
2. Méliuz
O Méliuz surgiu como uma plataforma de cashback, oferecendo retorno de dinheiro para os clientes. No entanto, expandiu seus serviços financeiros para outras áreas, inclusive investimento de criptomoedas.
Além de ser um serviço acessível para os usuários, disponível para desktop e também para aplicativos, a plataforma traz diferenciais como a facilidade de investimento por meio de transferência instantânea.
Basta realizar um depósito e começar a negociar pelo sistema Méliuz. É possível investir em Bitcoin a partir de R$ 1. Inclusive, também existe possibilidade de receber cashback em criptomoedas.
3. Nubank
O Nubank se tornou um dos maiores bancos digitais da América Latina e também se aventurou no mercado de criptomoedas, criando uma plataforma apropriada para investimentos, a Nubank Cripto. Os usuários podem aplicar diretamente com seu saldo, acompanhando as moedas na carteira com a mesma facilidade da conta digital.
Inicialmente, começou disponibilizar as moedas digitais mais comuns, como Bitcoin. No entanto, está expandindo seu catálogo para que as pessoas interessadas tenham mais opções para diversificar suas aplicações. Toda a negociação pode ser feita de forma facilitada na Nuconta.
4. Mercado Livre
Outra plataforma que investiu em ferramentas para os clientes aplicarem recursos em criptomoedas é o Mercado Livre. Reconhecido como maior marketplace da América Latina, ele também expandiu seus mercados com a possibilidade de comprar criptomoeda de maneira facilitada com a Conta Mercado Pago.
Além disso, a empresa também lançou seu próprio token, o Mercado Coin, para que os clientes possam receber cashback na moeda, reaplicar e até mesmo comprar produtos com as criptomoedas na sua carteira.
Vale a pena investir em criptomoedas brasileiras?
As criptomoedas brasileiras estão em crescimento no país, e vale a pena acompanhar esse cenário, especialmente pelo potencial de valorização. Embora as opções tradicionais tenham maior visibilidade, os projetos do Brasil estão começando a ganhar espaço no mercado.
Com campanhas que chamam a atenção dos investidores e apelo a pautas ambientais, diversos tokens estão tendo uma valorização e maior busca entre os interessados por esse segmento. Além disso, vale mencionar a variedade de opções que o mercado nacional possui em termos de projetos exclusivos e plataformas únicas de negociação.
Existem diversas propostas para conhecer, alinhadas a perfis que priorizam rentabilidade, que buscam ajudar projetos sociais ou mesmo com demandas mais conservadoras, por meio de fundos de investimento.
Dessa forma, as criptomoedas brasileiras não apenas se destacam por sua acessibilidade, como também podem atender diferentes objetivos e apresentarem várias funcionalidades para o cliente.
Para quem se interessa, existem diversos canais disponíveis para dar seguimento às negociações, seja por meio de corretoras, nas plataformas ou individualmente. Ainda, os preços estão mais acessíveis para quem está começando, além de que existe a possibilidade de participar de um projeto pioneiro que poderá se concretizar nos próximos anos.
Mas, para que tenha segurança nas suas escolhas, é importante conhecer mais sobre o cenário e as diversidades que o acompanham, como as criptomoedas brasileiras.
Atenção
Por esse motivo, é importante entender como as criptomoedas brasileiras funcionam e acompanhar os principais nomes, para se destacar no mercado com segurança e ter uma carteira diversificada com moedas nativas ou internacionais.
