Como abrir uma startup: veja o que é e nosso passo a passo!

Veja nosso passo a passo de como abrir uma startup de sucesso! Veja também as principais características de um startup e como conseguir investimentos!

Escrito por Vitor Braga

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Você já ouviu falar em startups de sucesso que revolucionaram o mercado, né? Mas talvez não saiba o que as diferencia de empresas tradicionais. E já se perguntou como abrir uma startup?

A verdade é que, como em qualquer negócio, é preciso muito estudo e preparo para tirar uma ideia do papel. De acordo com o Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups de 2022, a região Sudeste concentra 53,2% das startups do país, seguida pelo Sul (23,6%) e o Nordeste (13,1%).

Neste artigo, descubra o que é, como funciona, quais são os modelos de negócio e como abrir uma startup. Acompanhe o nosso passo a passo!

O que é uma startup?

Uma startup é um negócio que utiliza a tecnologia como base para as suas operações. Embora seja comum que ela comece como uma empresa pequena, nem todo negócio pequeno é uma startup.

Isso porque seu modelo de negócio deve ser repetível, escalável e capaz de sobreviver a um mercado incerto. Sem deixar de mencionar que sua proposta deve ser inovadora e ter um grande potencial de crescimento.

Veja, abaixo, quais são os segmentos de atuação das startups e sua respectiva porcentagem no mercado:

  • 14,5% em educação (edtech);
  • 9,1% em finanças (fintech);
  • 8,9% saúde e bem-estar (health tech e life science);
  • 6,7% desenvolvimento de software (tech);
  • 5,1% varejo (retailtech);
  • 4,8% recursos humanos (HRtech);
  • 4,2% marketing (martech);
  • 4,1% agronegócio (agtech);
  • 3,4% logística (logtech);
  • 2,9% indtech (indústria).

O que é uma Lean Startup?

Em português, o conceito de lean startup pode ser traduzido como startup enxuta. A ideia do norte-americano Eric Ries no livro “The Lean Startup” é identificar e cortar o desperdício de tempo, custo e recursos em todas as etapas do processo de produção, venda e pós-venda.

Nessa metodologia, a etapa de validação das hipóteses é uma das mais importantes. A hipótese nada mais é do que uma afirmação que você considera verdadeira. É possível criar hipóteses sobre o seu público, seu comportamento e seu problema. No entanto, elas precisam ser testadas para serem validados ou não.

Ries defende que a prática de validação deve ser contínua, a fim de que sejam feitos os ajustes que os clientes desejam e, assim, consiga-se melhorar o produto e/ou serviço. Ele completa argumentando que toda atividade que não contribui para se aprender sobre os clientes é desperdício.

Leia também: Como montar um pequeno negócio? Aprenda em 13 passos práticos!

Como funciona uma startup?

Com base no Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups de 2022 mencionado acima, podemos entender como funciona uma startup na atualidade.

Aproximadamente 45,6% das startups têm entre um e cinco colaboradores. Outros 23,1% possuem entre seis e 10 colaboradores. Sendo assim, é possível dizer que uma startup é uma empresa pequena e, além disso, seu funcionamento é dinâmico e acelerado. Por isso o trabalho em equipe é muito importante!

Ainda, segundo o mapeamento, cerca de 17,7% delas tem faturamento anual entre R$ 50 mil e R$ 200 mil. Outros 15,5% delas ganham de até R$ 10 mil. A partir disso, é possível observar que as startups não iniciam ganhando milhões de reais, o caminho até essa nível financeiro é longo e, na maioria dos casos, as empresas desse tipo levam algum tempo para alcançarem um lucro efetivo.

Por fim, saiba que 56,2% das startups pesquisadas já pivotaram o negócio, isto é, mudaram a sua direção mantendo a base já existente. Por isso, é importante ser flexível e atento, para saber quando será a hora de tomar uma decisão difícil.

Como criar uma startup de sucesso?

Agora que você sabe o que é uma startup e como esse tipo de negócio funciona, é preciso entender como montar a sua própria empresa. Confira, abaixo, os pontos essenciais para criar uma startup de sucesso.

1. Seja inovador e desenvolva sua ideia

É preciso ter uma ideia inovadora que possa ser bem recebida pelo mercado, certo? Para isso, um caminho é analisar um problema real para encontrar possibilidades de solucioná-los.

Mas, afinal, como saber se a minha ideia é inovadora? Para isso, é preciso pesquisar e entender o mercado, a fim de saber o tamanho do seu público potencial. Não se esqueça de conferir se o modelo de negócio é escalável, replicável e se pode ser atingido por outras propostas.

2. Monte seu Mínimo Produto Viável (MVP) ou protótipo

O Mínimo Produto Viável (MVP) ou protótipo pode ser entendido como uma representação mais simples de um produto ou serviço que tenha condições mínimas de ser testado pelos seus clientes potenciais.

Desse modo, o MVP de uma startup é um protótipo que deve ser montado e testado antes de investir todo o seu dinheiro nesse negócio.

3. Tente validar suas hipóteses e estude os concorrentes

Faça pesquisas de mercado, ouça seus consumidores e estude os concorrentes para tentar validar suas hipóteses. Dessa forma, você pode validar sua ideia inicial ou, então, pivotar, mudar de ideia.

E ao contrário do que muitas pessoas pensam, seguir um caminho diferente daquele previsto inicialmente não é sinal de fracasso e sim de inteligência, pois ficar preso em uma ideia comprovadamente ruim pode causar prejuízos.

4. Encontre parceiros e busque investimentos

Encontre parceiros para trocar conhecimento e experiência em eventos e espaços de coworking. Isso vai permitir a você criar uma rede de networking e quem sabe um futuro investidor ou sócio.

Um dos tipos mais populares de investimento é via investidor-anjo, uma pessoa que tem o costume de investir em várias startups, e é possível conhecer alguém assim por meio de networking.

Veja também: Diversificação de investimentos: como fazer com eficiência!

Quais modelos de negócios de startup existem?

Antes de falarmos sobre os modelos de negócios de startup existentes, vale começarmos abordando o que significa um modelo de negócio.

Na definição do Sebrae, trata-se da maneira como uma empresa transforma seu trabalho em dinheiro. No caso das startups, vale se atentar ao perfil dos consumidores na hora de definir o modelo de negócio. Veja, abaixo, os modelos mais conhecidos.

1. B2C – Business to consumer

No B2C (negócio para consumidor), o público-alvo é o próprio consumidor final. Assim, não há intermediário, é uma empresa que vende um produto ou um serviço para uma pessoa física.

Para se ter uma ideia, cerca de 13,1% das startups têm o modelo de negócio B2C. A Uber em mobilidade e o Ifood na entrega de alimentos são exemplos de startups B2C.

2. B2B – Business to business

No B2B (negócio para negócio), o público-alvo é outra empresa. Cerca de 52% das startups têm o modelo de negócio B2B.

A Sambatech em ensino à distância e a 99Corp em mobilidade para o setor corporativo são exemplos de startups B2B.

3. B2B2C – Business to business to consumer

No B2B2C (empresa para empresa para o consumidor), a venda para o consumidor final é intermediada por outra empresa. Cerca de 30% das startups têm o modelo de negócio B2B2C.

Os e-commerces e o marketplaces são exemplos de startups B2B2C, porque disponibilizam suas plataformas para que outros vendam seus produtos.

4. B2G – Business to government

No B2G (negócio para governo), o público-alvo é o governo. Cerca de 3,3% das startups têm o modelo de negócio B2G.

A WeGov no estímulo a ações inovadoras no setor público e a 1Doc, com uma plataforma em nuvem de comunicação, atendimento e gestão documental, são exemplos de startups B2G.

Vale frisar que, além dos modelos de negócio mencionados acima, também existem outros como:

  • C2C – Consumer to Consumer (consumidor para consumidor);
  • B2E – Business to Employee (negócio para colaboradores);
  • D2C – Direct to Consumer (direto para o consumidor).

Assim, tendo em mente as diversas possibilidades de modelos de negócio, é possível avaliar qual deles é o que mais fará sentido para a sua startup.

Quais as fases de como abrir uma startup?

O processo de criação de uma startup possui algumas fases, como ideação, operação e tração. Veja, a seguir, cada uma das fases de como criar uma startup.

1. Fase de ideação

A fase de ideação costuma ser comparada à adolescência de uma startup. Afinal, é quando suas hipóteses são validadas para que se aprofunde o entendimento do modelo de negócio antes do início da operação.

Ou seja, é nessa fase que as ideias devem ser testadas e, caso se mostrem ruins, não tenta medo de mudar e seguir um caminho diferente, pois este é o momento!

2. Fase de operação

Já na fase de operação, o produto e/ou serviço da startup entra no mercado, passando a buscar clientes e, também, ampliar sua atuação.

Logo, nessa fase é preciso ter uma boa estratégia de marketing e divulgação para consolidar sua marca no mercado, tornando-a profissional.

3. Fase de crescimento ou tração

Por fim, na fase de crescimento ou tração, a startup vive a sua maturidade. Assim, seu objetivo é crescer rapidamente tanto em vendas, como em clientes e em fatia de mercado. Também entra em cena a questão da escalabilidade, como falamos anteriormente.

Por isso, é importante ir atrair de mais capital e investimentos, assim seu negócio será cada vez maior e poderá gerar mais lucros.

Quanto custa para montar uma startup?

Não há uma resposta pronta para essa pergunta, afinal, vai depender de cada negócio. Contudo, para entender esse cenário, pode ser útil observar os números do Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups de 2022.

Cerca de 25,5% dos investimentos em startups ficam entre R$ 50 mil e R$ 250 mil, seguido por 16,3% entre R$ 250 mil e R$ 500 mil. No entanto, vê-se que 60,4% das startups não os receberam aportes.

Dentre os 39,6% das que receberam investimentos, 39% foram de investidor-anjo, seguido por 17,6% de capital semente. Além disso, 32,1% vieram do próprio país sede da startup, enquanto 29,3% de outro país. Para completar, 29,7% receberam investimentos oriundos da própria cidade.

Vale frisar que, dentre aquelas que não receberam investimentos, 37,8% dizem que estão preparando para começar a buscá-los agora, enquanto 22,7% já realizaram bootstrapping (começar o negócio, em geral, com recursos próprios), mas não receberam aportes do mercado.

Leia também: Franquias de sucesso: as 10 melhores 2023 + 33 opções!

O que são incubadoras e aceleradoras de startups?

Tanto as incubadoras quanto as aceleradoras ajudam as startups no início. Contudo, cada uma delas possui objetivos distintos. Assim, para o empreendedor, a opção entre uma ou outra vai depender do estágio e da finalidade do seu negócio. Veja a seguir.

Incubadoras – Como abrir uma startup

Nas incubadoras, as startups ficam alocadas para progredirem em suas ideias. Em geral, elas têm relação com institutos de pesquisa, universidades e esferas do governo.

Desse modo, as incubadoras são criadas para suprirem a demanda de alguma tecnologia em uma determinada localidade.

Aceleradoras – Como abrir uma startup

Já as aceleradoras são programas desenvolvidos por empresas públicas e privadas para auxiliar o crescimento de negócios que ainda estão em sua fase inicial. Esse apoio pode ocorrer de diversas formas:

  • mentoria
  • aporte financeiro;
  • espaço físico;
  • networking;
  • compartilhamento de carteira de clientes.

Normalmente, as aceleradoras obtêm participação nas startups em troca disso.

Como conseguir investimentos para abrir uma startup?

Como o Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups de 2022 mostrou, não é fácil conseguir investimentos para abrir uma startup. Isso porque, como ela inova com produtos e/ou serviços, não há como ter garantia do sucesso do negócio. Assim, é considerado um investimento de risco.

Em bancos, é difícil obter empréstimo por conta das altas taxas de juros. A boa notícia é que há projetos de financiamento de startups e programas de apoio de instituições. 

Tipos de investimentos

Veja, abaixo, os tipos de investimentos disponíveis para as startups.

Sócios, familiares e amigos

Embora o investimento vindo de sócios, familiares e amigos seja mais informal, ele pode ser uma opção, desde que eles estejam cientes dos riscos envolvidos nisso.

Mas sempre faça tudo de maneira correta e legal, para que não surjam possíveis problemas jurídicos no futuro.

Aceleradoras

Como falamos acima, as aceleradoras são programas de aceleração. Por meio de um processo seletivo, elas fornecem, por exemplo, mentoria, aporte financeiro e espaço físico. Em troca disso, obtêm participação nas startups.

Investidor-anjo

Geralmente, o investidor-anjo é um empreendedor experiente que investe seu próprio dinheiro em startups com grande potencial de crescimento. Além de recursos financeiros, ele também compartilha seus conhecimentos, sua experiência e networking.

A startup e o investidor-anjo assinam um contrato que prevê que uma porcentagem dos lucros vá para ele. Hoje em dia, esse tipo de investimento é o mais popular.

Fundos de investimentos

Os fundos de investimentos ou venture capital são os investimentos que grandes empresas fazem em startups. Essas companhias compram participação acionária naquelas que atuam em setores que eles desejam estimular.

No entanto, como o valor a ser investido é da casa dos milhões, a startup precisa já estar em estágio de desenvolvimento intermediário ou avançado.

Investimento seed

O Investimento seed, também chamado de capital semente, tem como foco projetos em seus estágios iniciais, isto é, antes da instalação do negócio. Nesse caso, uma pessoa jurídica passa a ter participação nele.

Portanto, a sua startup precisa estar na fase de ideação e testagem das hipóteses para receber esse tipo de aporte financeiro.

Como conseguir investimentos para uma startup

Veja, a seguir, como conseguir investimentos para uma startup.

1. Construa uma boa rede de networking

Participe de eventos de inovação, rodadas de negócios, hackathons, espaços de coworking, incubadoras e aceleradoas para construir uma boa rede de networking.

2. Saiba vender sua ideia: tenha um bom pitch!

Um pitch é uma apresentação curta e direta do seu negócio. Por isso, ter um bom pitch é essencial para vender sua ideia.

Mostre as razões de sua startup precisar de investimento, o que você fará com esse aporte e os possíveis retornos.

3. Aprenda a lidar com números

Quem investe quer obter retorno sobre o seu investimento, certo? Então, conheça a fundo os resultados do seu negócio e os traduza em números para aumentar as chances de conseguir um aporte.

Um bom gestor sabe lidar com números e apresentá-los, por isso confira alguns cursos de gestão financeira gratuitos, online e superiores: as 15 melhores opções!

4. Saiba qual o melhor perfil de investidor para o seu negócio

Como falamos acima, o melhor perfil de investidor para o seu negócio dependerá do estágio da sua startup.

Por isso, conheça bem o seu negócio e saiba do que ele está precisando, somente dessa maneira que você conseguirá passar confiança para um possível investidor.

Extra: confira alguns softwares de controle financeiro para gerir a sua startup!

Gerir uma startup não é uma tarefa fácil, porém existem softwares que podem ajudar os empresários nessa missão. Veja a seguir dois sistemas de controle financeiro empresarial que serão extremamente úteis:

Controlle

1. Controlle

Controlle é um software de gestão financeira desenvolvido para atender especificamente às demandas de pequenas e médias empresas. Logo, pode ser uma ótima ferramenta para startups.

Sua plataforma abrangente simplifica a gestão financeira e permite que os gestores alcancem resultados superiores de forma descomplicada. Com o Controlle, é possível otimizar os processos financeiros e obter um controle mais eficiente das finanças, contribuindo para o crescimento e o sucesso do seu negócio.

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2. Conta Azul

Assim como o Controlle, a Conta Azul é uma plataforma de gestão financeira voltada para atender às necessidades de pequenas e médias empresas. Portanto, também pode ser uma ótima ferramenta para startups.

Com uma gama de funcionalidades importantes, a ferramenta abarca diversos aspectos do negócio, incluindo gestão de clientes, controle de vendas, emissão de notas fiscais e gestão de estoque, proporcionando uma solução completa e eficaz para impulsionar o sucesso dos empreendimentos.

Como abrir uma startup: conclusão

Se chegou até aqui, já sabe o que é, como funciona, quais são os modelos de negócio e como abrir uma startup. Como falamos na introdução, qualquer negócio exige muito estudo e preparo para que a ideia seja tirada do papel. Mas isso não é razão para desistir, viu?

Você tem uma boa ideia? Então, invista nela! Todos os dias surgem novas startups que, com tecnologia e inovação, são capazes de resolver problemas de diferentes mercados. E, claro, conte com a ajuda da equipe do iDinheiro para se manter bem informado.

Para finalizar, que tal conferir alguns dos nossos outros artigos? Talvez você encontre algum post que possa lhe interessar!

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Perguntas Frequentes (FAQ)

  1. Qual o custo para abrir uma startup?

    Não há resposta pronta para essa pergunta. Afinal, o custo para abrir uma startup vai depender do tipo de negócio. Segundo o Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups de 2022, cerca de 25,5% dos investimentos ficam entre R$ 50 mil e R$ 250 mil, enquanto 16,3% entre R$ 250 mil e R$ 500 mil.

  2. Quem pode criar uma startup?

    Qualquer pessoa pode criar uma startup que utilize a tecnologia como base para seu negócio. Mas vale lembrar que, para isso, é preciso ter uma ideia inovadora e com potencial de crescimento.

  3. Como montar uma startup com pouco dinheiro?

    Uma das características de uma startup é conseguir fazer o seu negócio funcionar com pouco dinheiro. No entanto, dependendo do estágio do negócio, é possível buscar diferentes tipos de investimento como de sócios, familiares e amigos, investidor-anjo, capital semente, entre outros.

  4. O que é uma startup? Veja exemplos!


    Uma startup é um negócio que utiliza a tecnologia como base para suas operações, tem uma proposta inovadora e um grande potencial de crescimento. Para completar, seu modelo de negócio é repetível e escalável. A Uber em mobilidade e o Ifood na entrega de alimentos são exemplos de startups.

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