Smartcoins: o que são e como você pode investir!

Você sabe o que são smartcoins? Esses produtos são promissores e já estão mudando o mercado financeiro. Entenda!

Escrito por Talita Nifa

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As smartcoins, ou moedas inteligentes, em português, são criptoativos criados em blockchains a partir do uso de smart contracts. Elas já estão se consolidando no mercado financeiro, e vale a pena conhecer mais sobre esses produtos, que unem tecnologia e dinheiro.

No entanto, embora o conceito já seja conhecido no exterior, ele ainda está se popularizando no Brasil, por isso, pode levantar dúvidas entre os investidores interessados. Nesse caso, antes de começar a operar com essa modalidade, vale a pena entender como ela funciona e quais as características que diferem esses ativos dos produtos convencionais.

Para te ajudar a conhecer mais sobre as smartcoins, preparamos um conteúdo com as principais informações sobre essa nova categoria de ativos. Confira as vantagens e riscos dessa categoria, como ela é formulada e porque pode ser considerada promissora para o cenário econômico!

O que são smartcoins?

As smartcoins, ou moedas inteligentes, em português, são criptoativos criados em blockchains a partir do uso de smart contracts.

De modo geral, são elementos virtuais que dependem de contratos inteligentes para ficarem disponíveis. Na prática, funcionam como recursos monetários para pagamentos e outros tipos de movimentação, mas sem depender de um intermediário bancário.

Esses ativos rodam em códigos de computador projetados para executar algumas regras pré-estabelecidas, o que permite a manutenção dessas moedas no cenário financeiro atual.

Existe uma série de categorias de smartcoins em operação atualmente, voltadas para investimentos, transações comerciais ou proteção de capital fiduciário, como dólar.

O que são smart contracts?

Smart contracts, também conhecidos como contratos inteligentes, são programas que se executam de forma automática, a partir de algumas condições acordadas previamente pelas partes. 

Sua elaboração ocorre em plataformas e redes especializadas, que permitem programar os critérios de execução diretamente pela internet. Assim, quando um dos requisitos é atendido, o código é rodado, gerando a ação implementada inicialmente.

Na prática, é necessário estabelecer algumas regras, que determinam “se algo acontecer, outra ocorrência seguirá”.

O funcionamento desse conceito é semelhante a um pedido de empréstimo, por exemplo. A ação é solicitar crédito, mas para que o valor seja disponibilizado, o banco exige algumas etapas, como confirmação de documentos e análise de restrições.

Se estiver tudo certo, o dinheiro é liberado na conta. Se não, outra ação pode ser necessária, como refazer a avaliação ou enviar novos documentos.

Posteriormente, o cliente deverá devolver o empréstimo à instituição com juros, caso contrário, existem penalidades.

Os smart contracts funcionam de maneira parecida, com várias etapas e condições para que algum código comece a rodar. No entanto, a maior diferença entre esses dois conceitos é que essa programação é executada automaticamente, sem necessidade de intermediação.

Em outras palavras, não é preciso que bancos ou entidades reguladoras, como o Banco Central, autorizem a negociação, pois ela acontece toda por meio de códigos. 

Assim que os contratos são publicados, não é possível mudar ou alterar as informações, o que configura maior confiança para as operações, uma vez que elas não podem ser mudadas unilateralmente.

Em resumo, as características que definem os smart contracts são:

  • autoexecução;
  • descrição em linguagem da computação;
  • impossibilidade de adulteração.

É essa estrutura que rege as smartcoins e outros tipos de ativos da rede.

Como as smartcoins se diferenciam de outros ativos?

As smartcoins são uma categoria ampla de produtos que funcionam por meio do mesmo contrato, mas existem características que definem cada modalidade, incluindo a forma como elas são geradas e suas finalidades.

Nesse caso, para conhecer mais sobre essa categoria de investimento, vale a pena entender quais as distinções entre os principais ativos compostos por esse modelo:

Criptomoedas

As criptomoedas são como dinheiro virtual. São parecidas com as moedas emitidas por governos, como real, dólar e euro, e também são usadas como reserva de valor e forma de transação comercial.

No entanto, a diferença é que funcionam apenas na rede blockchain, sem emissão física. Nesse caso, os contratos inteligentes executam suas ordens de vendas e disponibilização de mais unidades no mercado, conforme o cumprimento de algumas condições.

Stablecoins

Enquanto isso, as stablecoins são como criptomoedas com maior estabilidade, pois são lastreadas em ativos tradicionais, como moedas fiduciárias, metais preciosos e commodities. Isso faz com que sua variação seja menos volátil.

Elas também operam com smart contracts, o que as tornam uma smartcoin, pois seus códigos são gerados sem interferência bancária, mesmo com lastro físico.

Ainda, também utilizam os contratos para administrar o número de unidades disponíveis, conforme as demandas.

Tokens

Os tokens são a representação digital de alguma coisa. Seu conceito é amplo, de forma que existem vários tipos, como os tokens não-fungíveis, que não podem ser trocados, ou os tokens de utilidade, usados por empresas para diversos fins administrativos.

Na prática, eles também funcionam com contratos inteligentes, por serem gerados por código na blockchain e não dependerem da execução de instituições financeiras. Assim, mesmo que não representem apenas moedas, também fazem parte das smartcoins.

DeFi

DeFi é a sigla para Decentralized Finance, ou finanças descentralizadas, em tradução. Esse ecossistema funciona com a mesma premissa das criptomoedas, mas com serviços financeiros, em vez de ativos monetários.

Com eles, tornou-se possível usar contratos inteligentes para negociar na rede sem intermédio de bancos. Dessa forma, operações como empréstimos e transferências também se tornaram populares na blockchain, e não apenas investimentos em moedas.

Principais smartcoins

Por ser um conceito amplo, existem diversas categorias de smartcoins, mas algumas se destacam no mercado atual, pela sua popularidade e resultados expressivos.

Diversos investidores já tiveram contato com esses produtos, mas podem não conhecê-los a fundo. Nesse caso, vale a pena saber mais detalhes sobre os ativos mais conhecidos. Veja mais sobre:

  1. Ethereum (ETH);
  2. Solana (SOL);
  3. Shiba Inu (SHIB);
  4. Cardano (ADA);
  5. Avalanche (AVAX);
  6. Algorand (ALGO).

1. Ethereum (ETH)

O Ethereum foi idealizado em 2013 e se tornou uma das principais redes blockchain de contratos inteligentes atualmente, além de ter uma criptomoeda própria, que se tornou o segundo maior criptoativo do mundo.

Embora fique atrás do Bitcoin em termos de valorização, o Ethereum possibilitou a criação de diversas categorias de smartcoins, como NFTs, finanças descentralizadas e metaverso, que se tornaram conhecidos por essa rede.

2. Solana (SOL)

A Solana surgiu para resolver alguns problemas que redes como o Ethereum possuíam, como a lentidão por conta do volume de usuários e as taxas mais altas para realizar operações por essa rede. Assim, em 2017, a cientista da computação Anatoly Yakovenko inaugurou o serviço.

Ele utiliza uma tecnologia que consiste em duas camadas de codificação, uma que opera com a blockchain principal e outra que trabalha com movimentações menores, para permitir uma maior escalabilidade para os usuários. Também conta com suas próprias smartcoins na rede.

3. Shiba Inu (SHIB)

A Shiba Inu é considerada uma memecoin, ou moeda-meme, pois foi criada após o cachorro da raça shiba inu viralizar nas redes sociais. Inicialmente, os usuários lançaram o ativo com essa imagem como uma brincadeira.

No entanto, a adoção desse produto escalou rapidamente após posts e notícias envolvendo o bilionário Elon Musk e o fundador da Ethereum, Vitalik Buterin, que tornaram a moeda mais popular.

4. Cardano (ADA)

A Cardano é uma blockchain de smart contracts lançada pelo matemático Charles Hoskinson, um dos cofundadores do Ethereum. Ela foi lançada em 2017, com uma base mais aprimorada para o desenvolvimento de projetos de engenharia e design na rede.

Além disso, contribui para a criação de outras smartcoins, além de possuir a sua própria, com um dos maiores volumes de negociação do mercado até o momento.

5. Avalanche (AVAX)

A Avalanche é uma rede de contratos inteligentes composta por três cadeias inter relacionadas, o que a torna mais rápida e com um melhor custo-benefício, se comparada com o Ethereum. Sua smartcoin é a AVAX, lançada em 2020.

No mercado, conquistou mais credibilidade por ser um projeto liderado por Emin Gun Sirer, professor de ciência da computação da Cornell University, nos Estados Unidos, e CEO da Ava Labs.

6. Algorand (ALGO)

A Algorand é uma rede de contratos inteligentes que surgiu assim como as outras blockchains, com intuito de resolver problemas de escalabilidade e volume de usuários nas redes concorrentes. 

No entanto, conta com um diferencial, pois suas smartcoins não apenas realizam transações comerciais, mas também podem fazer com que os usuários recebam recompensas e ajudem no desenvolvimento da rede.

Como comprar smartcoins?

Existem várias formas de comprar smartcoins, por conta da variedade de categorias e praticidade que essas redes oferecem aos usuários.

Assim, se você se interessou pelo ativo e deseja começar a operar com moedas inteligentes, existem alguns canais que podem facilitar esse contato inicial, além de opções de maior autonomia para usuários experientes.

Veja mais detalhes sobre como negociar esses ativos nos canais abaixo:

  1. corretoras de criptomoedas;
  2. P2P;
  3. fundos de criptomoedas.

1. Corretoras de criptomoedas

As corretoras de criptomoedas, também conhecidas como exchanges, são uma das primeiras opções para quem deseja comprar smartcoins.

Essas plataformas foram desenvolvidas especificamente com esse intuito, e permitem a compra, venda e negociação de diferentes moedas digitais.

Contudo, embora sejam instituições mais convencionais, elas não possuem influência nos valores, cotações e regulações dos ativos, uma vez que eles são baseados em códigos inteligentes auto executáveis.

Por outro lado, existe a segurança de estar operando em uma plataforma mais protegida, especialmente usuários iniciantes, que não possuem muito conhecimento sobre essas movimentações.

Para comprar smartcoins pelas exchanges, basta fazer um cadastro na corretora de sua preferência, seguindo as etapas determinadas por cada empresa. Em seguida, seu perfil estará autorizado a realizar movimentações pelo site ou aplicativo, de maneira mais confiável. Além disso, essa alternativa costuma possuir um catálogo variado de opções, dentro e fora do Brasil.

No entanto, é importante reforçar que podem existir mais taxas do que negociações diretas, como tarifas de saques e transferências, com processos um pouco mais burocráticos do que operações independentes.

Sendo assim, vale a pena comparar as opções de corretoras disponíveis e ver qual mais se adequa aos seus objetivos. A Coinext, por exemplo, tem se destacado por contar com procedimentos menos burocráticos e taxas competitivas. Essa corretora lista mais de 50 criptoativos em seu catálogo, dentre eles, diversas smartcoins, já disponíveis para mais de 130 mil usuários.

2. P2P

Outra forma de adquirir smartcoins é por meio de negociações P2P, sigla para peer-to-peer, ou ponto a ponto, em tradução.  Nesse caso, todos os detalhes das negociações são feitas entre os usuários, sem nenhuma mediação, nem mesmo de exchanges.

Essa alternativa costuma ser escolhida por pessoas que buscam mais autonomia e menos taxas em suas transações. Os usuários determinam os preços que desejam pagar e combinam todos os trâmites de envio.

Apesar de não ter muitas tarifas, o P2P traz menos segurança do que as exchanges, por não possuir nenhum tipo de suporte ou apoio da plataforma.

Contudo, mesmo que as smartcoins sejam negociadas entre as duas partes, de maneira autônoma, não é possível alterar os contratos unilateralmente, o que configura mais confiança para quem escolher essa opção.

Ainda, existem sites voltados especificamente para esse tipo de negociação, de modo que os usuários contem com a criptografia e garantias da rede, mas sem as cobranças extras que acontecem nas exchanges, por exemplo.

Fundos de criptomoedas

Ainda, para quem deseja comprar smartcoins, mas tem pouca experiência nesse mercado, vale a pena considerar os fundos de criptomoedas.

Essa opção funciona como os ativos convencionais e reúne uma carteira de produtos administrada por gestores terceirizados, com menor exposição à volatilidade do mercado.

No Brasil, o número de fundos com smartcoins aumentou em 2022, com 21 produtos na carteira e previsão de mais inclusões no futuro.

Assim como as demais alternativas, a administração não influencia na execução dos contratos inteligentes ou no preço das moedas, sendo apenas uma forma de administração menos centralizada e mais simples para iniciantes.

Contudo, existem mais taxas por conta dessa gestão e os preços variam de acordo com o produto e as moedas inteligentes que fazem parte dele. Por outro lado, o número de opções é amplo, com fundos para todos os perfis de investidores.

Com isso, é possível escolher a opção que melhor combina com o que você busca e com as taxas mais em conta. Entretanto, é importante verificar a reputação do produto escolhido, para garantir que ele está de acordo com os seus alinhamentos.

Vantagens e riscos das smartcoins

As smartcoins, como qualquer outro investimento, também possuem vantagens e riscos. Nesse caso, antes de decidir investir em um produto, é importante conhecer quais são esses pontos de destaque e atenção, e como eles podem influenciar a sua análise. Confira:

VantagensDesvantagens
vantagem nível de valorização elevado;desvantagens volatilidade relativamente alta;
vantagem alta liquidez;desvantagens baixa estabilidade;
vantagem possibilidade de rentabilidade mais significativas em um menor período de tempo.desvantagens requerem acompanhamento o mercado de forma mais recorrente.
desvantagens podem ser influenciadas pela macroeconomia.

Vantagens das smartcoins

Em um primeiro momento, é possível destacar que as smartcoins possuem um nível de valorização mais elevado, uma vez que podem ser usadas para desenvolver outros tipos de produtos, e não apenas recursos de transação comercial. Por exemplo, os NFTs, serviços de empréstimos e moedas que protegem o capital da volatilidade.

Assim, as smartcoins não apenas possuem altas chances de valorização, como também são produtos que ganham cada vez mais destaque e investimentos para se desenvolver.

Ao mesmo tempo, as moedas inteligentes também possuem alta liquidez. Ou seja, é possível vendê-las e convertê-las em dinheiro de forma rápida, sem sofrer com altos juros ou muitas tarifas.

Mesmo que sejam investimentos ou transações comerciais que dependem da execução do contrato, a liquidez é mais ágil do que serviços convencionais.

Isso gera outro ponto positivo, que é a possibilidade de obter rentabilidades mais significativas em um menor período de tempo. Muitas criptos atraem investidores pelos lucros que podem conseguir realizando a compra e venda com base na valorização crescente.

Com a variedade do mercado, é possível ter acesso a diferentes categorias para investir, mesmo iniciantes, que não possuem experiência nesse tipo de negociação.

No entanto, essa facilidade não influencia seus valores ou prejudicam sua autonomia, de modo que as smartcoins permanecem autônomas e mais acessíveis, sejam em fundos ou vendas P2P.

Com o avanço da tecnologia, cada vez mais empresas estão buscando investir nesse tipo de inovação, permitindo o desenvolvimento de novas soluções.

Dessa forma, é possível esperar que mais categorias surjam no futuro, um ponto positivo para quem deseja acompanhar o mercado e ter uma carteira diversificada com os produtos mais modernos.

Riscos das smartocins

Por outro lado, antes de comprar smartcoins, é fundamental que o investidor se atente para alguns riscos mais significativos que envolvem esse produto.

O principal fator de destaque é a volatilidade relativamente alta que acompanha esse mercado e afeta os produtos. 

Por serem ativos relativamente novos, eles não possuem tanta estabilidade quanto outros ativos, e podem variar de forma significativa de um dia para o outro. Muitas criptomoedas, por exemplo, registram quedas ou altas de dois dígitos em um período relativamente curto de tempo.

Isso gera outro ponto de atenção para os investidores, uma vez que eles precisam acompanhar o mercado de forma mais recorrente do que outros tipos de produto. 

Usuários pouco experientes podem ter dificuldade em realizar essa ação, além de demandar mais tempo em alguns casos. Por exemplo, pessoas que optam por negociar P2P podem ter essa necessidade maior, em comparação a cotistas de fundos de criptomoedas.

Isso se torna um risco ainda maior para quem não possui o costume de monitorar as oscilações do mercado, comprometendo seu desempenho no dia a dia.

Ainda, é importante mencionar o impacto que as smartcoins possuem no mercado atual. Embora não estejam alinhadas com as formas de administração tradicionais, com intervenção de reguladoras, elas estão modificando a forma que o cenário se movimenta.

Isso significa que também podem ser influenciadas pela macroeconomia e estão sujeitas às mudanças do mercado financeiro tradicional.

Eventos internacionais e ocorrências como inflações são capazes de tornar as moedas inteligentes mais ou menos valorizadas, e não existe uma segurança concreta de independência nesse sentido.

Ainda, a falta de regulação governamental também pode gerar um menor suporte para lidar com complicações financeiras, deixando o investidor sem tantos amparos fiscais ou especializados.

Smartcoins podem ser promissoras?

As smartcoins já são uma realidade no mercado econômico e podem ser produtos promissores para o futuro.

Isso porque a era da tecnologia está modificando a forma que se negocia e realiza transações dentro e fora da rede. Não apenas com moedas virtuais, mas também ferramentas e operações digitais mais seguras, com contratos que não podem ser alterados unilateralmente.

Todas essas influências estão modificando o mercado e movimentando cada vez mais investidores, que desejam participar dessa inovação. Consequentemente, sua valorização aumenta e permite que mais pessoas tenham conhecimento sobre a praticidade e confiabilidade que esses ativos oferecem.

Além disso, suas características de auto execução e regulação independente diminuem a burocracia de investimentos e outros tipos de transações comerciais. Por esse motivo, é possível acreditar que as smartcoins são promissoras, e prometem revolucionar o cenário econômico convencional.

Inclusive muitos grupos de investidores já estão em contato com esses produtos inteligentes no seu dia a dia. No entanto, vale a pena se atentar para os riscos que acompanham os ativos, assim como outros tipos de investimento.

Sua volatilidade e exposição às influências do mercado são elementos importantes a se considerar, especialmente para quem prevê o comportamento das smartcoins futuramente.

Nesse caso, é recomendável conhecer mais sobre essas moedas, mas estar atento para os desafios que elas trazem. Dessa forma, será possível operar com esses ativos diferenciados, de maneira mais prática, mas sem abrir mão da segurança dos seus investimentos.

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Perguntas frequentes

  1. O que são smartcoins?

    Smartcoins são ativos que operam na blockchain por meio de smart contracts, ou contratos inteligentes. Existem várias categorias de produtos, como criptomoedas, tokens e DeFi, que funcionam por meio de códigos de computador auto executáveis e mais seguros.

  2. Onde comprar smartcoin?

    É possível comprar smartcoins em exchanges, as corretoras de criptomoedas, e também de forma direta com usuários que possuam esses produtos, no modelo P2P. Para iniciantes, nos fundos de criptomoedas também há ativos inteligentes que se apresentam com essas características.

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