Aprender como investir em criptomoedas vai muito além de saber comprar e vender ativos digitais. Hoje, é possível investir por meio de exchanges, fundos especializados, ETFs e até plataformas de staking, cada uma com vantagens e desafios. Com tantas opções, entender os riscos e escolher a estratégia certa faz toda a diferença para evitar erros comuns e proteger seu capital.
Seja para diversificar seus investimentos ou buscar ganhos no longo prazo, este guia explica os principais caminhos para começar a ganhar dinheiro com criptomoedas, como funcionam cada uma dessas modalidades e o que você precisa saber antes de dar o primeiro passo.
Como investir em criptomoedas? As principais formas de investimento
Quando você pensa em investimento em criptomoedas, você pensa em comprar Bitcoin? Pois saiba que existem diversos jeitos de participar do mercado cripto, seja direta ou indiretamente.
Para aprender como investir em criptomoedas, conheça cada um deles, como funcionam e as vantagens e desvantagens de cada um.
1. Investimento direto em moedas digitais
A alternativa mais popular para investir em criptomoedas é por meio da aplicação direta nessas moedas. Nesse caso, o investidor realiza a abertura de uma conta em uma corretora especializada, chamada exchange, e acessa o mercado do produto que deseja adquirir, como Bitcoin ou Ethereum.
Cada moeda virtual apresenta seu próprio mercado, mas grande parte das exchanges disponibilizam as ferramentas necessárias para que o investidor tenha a liberdade de escolher o cripto que quiser. Aqui vão algumas sugestões:
Depois de abrir uma conta, basta transferir os recursos em moeda convencional para a carteira na corretora, seja em real ou dólar, por exemplo. Dessa forma, será possível adquirir as criptomoedas que desejar, realizando a compra diretamente pela plataforma.
Ao contrário do que muitos podem acreditar, não é necessário saber programar para aprender como investir em criptomoedas diretamente. Apenas os mineradores realizam a decodificação por meio de programação. Uma vez que o código é descoberto, surge uma nova moeda para o minerador, que pode colocá-la no mercado e aumentar a disponibilidade, por exemplo.
Vantagens e desvantagens do investimento direto
Prós
✓ possibilidade de comprar fragmentos, sem necessidade de se prender a um pacote ou valor mínimo;
✓ o investidor pode comprar e vender quando quiser (mercado 24h);
✓ possibilidade de usar as moedas como meio de pagamento;
✓ isenção de IR em vendas até R$ 35 mil no mês.
Contras
✗ precisa ter conta em uma corretora especializada;
✗ possibilidade de desvalorização muito rápida (alta volatilidade);
✗ é preciso estar mais atento à segurança ao armazenar as criptomoedas;
✗ se desejar investir em várias criptomoedas, precisará acompanhar todas individualmente;
✗ exige mais estudo para entender como funciona o mercado.
2. Investimento via ETF de criptomoedas
Uma segunda alternativa para aprender como investir em criptomoedas é por meio dos ETFs de criptomoedas. A sigla significa Exchange Traded Fund, ou Fundo de Índice, e contempla uma carteira composta por uma ou várias moedas, replicando o desempenho de determinado indicador.
Nesse caso, o investidor não aplica seu dinheiro diretamente no mercado de moedas, mas sim em um fundo passivo, administrado por um gestor profissional.
Além disso, o investimento é feito diretamente na B3, a bolsa de valores brasileira, o que facilita bastante o acesso aos criptoativos.
Atualmente, existem várias alternativas para investimento em ETF de criptomoeda, e os índices costumam acompanhar a performance das moedas no cenário internacional.
Vantagens e desvantagens do investimento em ETFs
Prós
✓ possibilidade de investir em um fundo variado, com mais de uma moeda virtual (diversificação);
✓ valor de investimento inicial costuma ser consideravelmente baixo (menos de R$ 100);
✓ taxas de administração são mais acessíveis;
✓ investimento na bolsa de valores, sem precisar abrir conta em exchange.
Contras
✗ não existe possibilidade de montar o fundo de índice de maneira personalizada;
✗ ETFs de criptomoedas possuem negociação apenas nos horários de pregão;
✗ fundos pouco diversificados são tão voláteis quanto as próprias moedas.
3. Investimento via fundos de criptomoedas
A terceira alternativa para aprender como investir em criptomoedas é por meio dos fundos de investimento convencionais. Nesse caso, o funcionamento é semelhante ao ETF, mas não existe um índice que replica a carteira, pois o fundo convencional analisa diretamente a movimentação das moedas no mercado.
No entanto, também existe a atuação de um gestor profissional, e a possibilidade de investir diretamente pela plataforma da sua corretora de valores preferida.
Ainda, os fundos de investimento em criptomoedas podem envolver diferentes grupos de interessados, variando os rendimentos e as características de cada opção.
Vantagens e desvantagens de investir em fundos
Prós
✓ possibilidade de investir em um fundo com moedas variadas e outros tipos de ativos (diversificação e menor volatilidade);
✓ não é preciso acompanhar o mercado o tempo todo;
✓ facilidade para investir;
✓ gestão profissional.
Contras
✗ pode existir taxa de performance;
✗ valor de investimento inicial pode ser mais elevado;
✗ menor autonomia para administrar os fundos;
✗ percentual de ganho pode ser reduzido;
✗ tempo para resgate do capital investido pode ser maior.
Em resumo, antes de decidir como investir em criptomoedas, é essencial avaliar fatores como tolerância ao risco, experiência no mercado e nível de controle desejado sobre os ativos. Investir diretamente em criptomoedas por meio de exchanges oferece maior autonomia, mas exige conhecimento para lidar com volatilidade, segurança e gestão de carteiras digitais.
Já os ETFs e fundos de investimento em cripto são alternativas mais acessíveis para quem busca exposição ao mercado sem precisar comprar e armazenar os ativos diretamente.
Enquanto os ETFs replicam índices de criptomoedas e são negociados na bolsa, os fundos são geridos por profissionais e podem ter diferentes estratégias. Ambos reduzem a necessidade de acompanhamento diário, mas cobram taxas de administração que podem impactar a rentabilidade.
O que são criptomoedas?
Para aprender como investir em criptomoedas, é importante também ter esse conceito bem definido, entender como elas operam e quais são as suas principais características.
Criptomoedas são, basicamente, moedas digitais descentralizadas, que operam por uma rede blockchain e possibilitam transações financeiras independentes. Nessa rede, as criptomoedas possuem um valor que, eventualmente, pode ser convertido em outras unidades, como dólar ou real, ou usadas como meio de pagamento.
A principal característica das criptomoedas é a sua descentralização. Em outras palavras, elas não são controladas por nenhum órgão ou país em específico, sem serem regidas por qualquer regime tributário vigente atualmente.
A moeda digital mais popular, como você deve saber, é o Bitcoin, mas outros nomes já ganharam espaço no mercado, como Ethereum e Litecoin.
Como surgiram as criptomoedas?
A expansão desse mercado começou a partir da década de 2010, com o surgimento efetivo do Bitcoin, quando os usuários passaram a procurar, de fato, como investir em criptomoedas.
Ano | Moeda |
---|---|
1989 | DigiCash |
1998 | Dinheiro B |
2005 | Bit Gold |
2009 | Bitcoin |
No entanto, esse conceito é antigo, e as primeiras tentativas de criar uma moeda virtual aconteceram ainda na década de 1980. A chamada DigiCash foi uma das primeiras tecnologias a apresentar esse conceito para o mercado financeiro, além de inovar os modelos de transações anônimas com base em códigos de programação criptografados, a base por trás das criptomoedas.
Contudo, a falta de investimento na época fez com que a primeira tentativa não fosse bem-sucedida. Entretanto, novos modelos surgiram no futuro, como o “Dinheiro B”, um sistema eletrônico totalmente anônimo que foi apresentado ainda em 1998.
Em 2005, nasce a chamada Bit Gold, criada por Nick Szabo, que introduz ao mercado os conceitos de contrato inteligente e prova de trabalho, dois pilares fundamentais para o desenvolvimento das moedas virtuais como conhecemos hoje.
Finalmente, em 2009, as inovações e estudos que seguiram nas décadas anteriores possibilitaram o aprimoramento do Bitcoin, a primeira criptomoeda bem-sucedida do mercado. A partir da tecnologia eficiente dessa moeda, foi possível desenvolver outras alternativas ao longo dos anos, que se tornaram consideravelmente valorizadas, embora o Bitcoin ainda seja o produto de maior sucesso no segmento.
Como funciona a tecnologia blockchain?
Muitos investidores deixam de procurar saber sobre as criptomoedas por conta da complexidade da tecnologia que possibilita sua circulação, a chamada rede blockchain.
Hoje em dia, grande parte dos dados que existem possuem armazenamentos centralizados. Ou seja, em grandes servidores na internet, que pertencem a diferentes empresas. Por exemplo, suas senhas e dados bancários estão armazenados nos servidores dos bancos e instituições financeiras. No entanto, isso torna essas informações mais vulneráveis a ataques maliciosos, vazamentos e roubos.
Dessa forma, surge a necessidade da criação de um sistema que apresentasse mais segurança para os dados que envolviam as criptomoedas, uma vez que elas são compostas unicamente de informações armazenadas na rede.
Esse sistema é o blockchain, uma tecnologia que fragmenta os códigos online que carregam informações de cada moeda virtual.
Depois de aprender a investir em criptomoedas, o usuário passa a ser dono do criptoativo, e, para provar isso, seus dados são registrados nessa cadeia de códigos. Assim, no momento da transação, as pessoas envolvidas verão que o código possui informações pessoais e intransferíveis.
Cada cadeia de blocos possui arquivos com funções chamadas hash, que são responsáveis pela codificação desses dados sigilosos.
No entanto, o que oferece mais segurança à blockchain é que os blocos não são unificados, mas sim espalhados por vários servidores. Assim, mesmo que usuários maliciosos encontrem as informações, não será possível decodificá-las inteiramente, apenas com todos os blocos juntos.
Posteriormente, quando ocorre uma transação com a moeda virtual, todos os dados desse processo passam pelo sistema de criptografia, enviados para os blocos com uma hash exclusiva.
Por que o blockchain interfere no investimento de criptomoedas?
Uma das características que tornam a blockchain tão segura é o nível de dificuldade que sua programação apresenta.
Cada hash, os blocos de códigos que possuem dados sobre a moeda, vai se tornando mais criptografado a cada transação. Em outras palavras, quanto mais informações possuem registro no código da criptomoeda, mais difícil se torna para desvendar essa sequência e unir os blocos novamente.
No entanto, é necessário realizar essa descriptografia, também chamada mineração, para que surjam mais moedas, uma vez que a tecnologia funciona a partir da prova de trabalho. Ou seja, o minerador só ganha uma criptomoeda ao desvendar o código de uma já existente.
Uma vez que a criptografia fica cada vez mais complexa de ser desvendada, e o surgimento de novas moedas só ocorre com a decodificação, a tendência exponencial é que os produtos se tornem cada vez mais limitados.
Investir em criptomoedas é seguro?
É comum que muitos investidores questionem a segurança das moedas virtuais, fazendo com que deixem de pesquisar como investir em criptomoedas. No entanto, é comprovadamente confiável aplicar recursos nesse segmento e adquirir esses produtos.
Aqui estão alguns motivos que reforçam a segurança desse mercado:
- blockchain e transparência: as transações são registradas em uma rede descentralizada e imutável, reduzindo riscos de fraudes e manipulação;
- carteiras digitais seguras: carteiras de hardware e autenticação de dois fatores aumentam a proteção contra invasões e perdas
- diversificação de opções: além da compra direta, há ETFs e fundos de investimento regulamentados, que oferecem maior proteção e acessibilidade
- adoção institucional: grandes empresas e instituições financeiras passaram a investir em criptomoedas, aumentando a confiança no mercado.
Dessa forma, vale a pena aprender como investir em criptomoedas, já que esse é um investimento seguro e autêntico, desde que feito de maneira correta.
Quais os riscos de investir em criptomoedas?
Embora existam várias alternativas para investir em criptomoedas, com opções acessíveis mesmo para iniciantes, existem alguns riscos a serem considerados, como:
- alta volatilidade: os preços das criptomoedas podem subir ou cair drasticamente em curtos períodos, resultando em ganhos ou perdas expressivas;
- falta de garantia: ao contrário dos investimentos tradicionais, criptoativos não contam com a proteção de órgãos reguladores;
- riscos de segurança: invasões a exchanges e golpes como esquemas de pirâmide podem resultar na perda total dos investimentos;
- regulação incerta: a legislação sobre criptomoedas ainda está em evolução, o que pode impactar a forma como os ativos são negociados e tributados
- complexidade do mercado: investir exige conhecimento técnico sobre carteiras digitais, redes blockchain e estratégias de proteção contra fraudes.
Assim, esse segmento ainda necessita de alguns conhecimentos mais específicos, de forma que é importante estudar sobre o mercado antes de começar a investir. Caso contrário, o risco de fraudes, em todas as alternativas de investimento, cresce consideravelmente.
Como investir em criptomoedas sem cair em golpes?
Existem algumas recomendações que ajudam a aprender a investir em criptomoedas com mais segurança, diminuindo o risco de cair em golpes.
Fique atento a:
» ofertas muito atrativas e baixo custo;
» rendimentos garantidos;
» terceiros que dizem investir em nome das corretoras.
Para quem vai investir diretamente, é fundamental pesquisar sobre a real credibilidade da corretora escolhida para abertura de conta.
O investidor de criptomoedas possui a liberdade de escolher entre uma série de alternativas no mercado, com diferentes recursos e vantagens de cada serviço. No entanto, vale a pena desconfiar de ofertas muito atrativas e custos extremamente reduzidos. Nesse caso, o recomendável é buscar mais sobre a corretora na internet, e avaliar o depoimento de outros usuários.
Além disso, ofertas de rendimento certo também são suspeitas. O investidor deve lembrar que as criptomoedas são produtos de renda variável, de modo que não existe como prever os lucros no futuro.
Ainda, atente-se a abordagens de estranhos que se dizem ligados à uma corretora conhecida e prometem investir para você. Muitas vezes, inventam até capturas de tela de uma conta em seu nome, mas não se engane: só você pode fazer investimentos em seu nome.
Por fim, para investir em criptomoedas com mais segurança, é necessário conhecer o básico do mercado. Existem alternativas que não exigem muita experiência do investidor, mas, mesmo assim, é essencial entender como as criptomoedas funcionam antes de começar a atuar.
Caso o investidor não tenha muita experiência, também vale a pena procurar por especialistas e consultores. Muitas corretoras disponibilizam esse serviço, inclusive.
Desse modo, a experiência do investidor com criptoativos será positiva, com menores riscos de golpes e aplicações autênticas em moedas virtuais.
Dicas de segurança:
✓ ativar a autenticação em dois fatores ou multifatorial;
✓ usar carteiras de criptomoedas com armazenamento offline;
✓ escolher de uma corretora confiável e que invista em segurança;
✓ não acessar contas em redes públicas de wi-fi;
✓ baixar softwares apenas de sites confiáveis e oficiais;
✓ verificar periodicamente suas contas;
✓ manter o computador com antivírus ativo;
✓ ficar atento a links suspeitos e tentativas de phishing.
Quais são as principais criptomoedas?
Depois de aprender como investir em criptomoedas, chegou o momento de conhecer algumas das mais populares. O mercado é muito mais do que Bitcoin: são milhares de criptoativos, como Ethereum, Litecoin, Dogecoin no entanto, existem as principais opções em valorização atualmente, o que aumenta as chances de rendimentos, além de maior facilidade para investir.
Conheça mais detalhes sobre as principais moedas:
1. Bitcoin (BTC)
O Bitcoin é a principal moeda digital no mercado. Criada em 2009, sua tecnologia revolucionou o mercado de transações digitais.
Com um fornecimento máximo limitado a 21 milhões de moedas, o Bitcoin é frequentemente comparado ao ouro digital e é utilizado tanto como meio de pagamento quanto como reserva de valor.
2. Ethereum/Ether (ETH)
A rede Ethereum é a segunda mais popular do mercado no momento. Ela foi desenvolvida em 2015, e é a maior blockchain programável do mundo. Ou seja, qualquer usuário pode trabalhar em seu código aberto.
Sua criptomoeda nativa, o Ether, é utilizada para pagar taxas de transação e serviços na rede Ethereum. A flexibilidade e a capacidade de suportar uma variedade de aplicações tornaram o Ethereum a segunda maior criptomoeda em capitalização de mercado.
3. Tether (USDT)
O Tether é uma stablecoin, ou seja, uma criptomoeda projetada para manter um valor estável, geralmente atrelado a um ativo de reserva, como o dólar americano.
Cada USDT é supostamente lastreado por reservas em moeda fiduciária, proporcionando aos investidores uma maneira de negociar no mercado de criptomoedas sem a volatilidade típica de outras moedas digitais.
4. Solana (SOL)
Solana é uma plataforma de blockchain de alto desempenho que procura fornecer soluções escaláveis e rápidas para aplicativos descentralizados.
Utilizando um mecanismo de consenso chamado Proof of History (Prova de História), a Solana consegue processar milhares de transações por segundo, tornando-a uma opção atraente tanto para desenvolvedores como para investidores.
5. Dogecoin
Finalmente, o Dogecoin (DOGE) surgiu como uma piada no segmento de criptomoedas, mas rapidamente atingiu a popularidade, alcançando milhões de usuários. Por esse motivo, ela também se encontra entre os produtos com alta valorização no mercado.
Vale a pena investir em criptomoedas?
O mercado de criptomoedas está crescendo cada vez mais, e é inegável que esse segmento pode ser o futuro do cenário econômico. No entanto, muitos investidores ainda ficam receosos de atuar nessa área, seja por falta de experiência, ou por não entender como os criptos funcionam.
Nesse caso, mesmo sem a intenção de adquirir moedas virtuais no momento, vale a pena aprender como investir em criptomoedas. A forma de investimento depende de cada caso:
Investir diretamente em criptomoedas | Fundos de investimento em cripto | ETFs de criptomoedas |
---|---|---|
✓ Permite maior controle sobre os ativos | ✓ Gestão profissional | ✓ Facilidade de acesso |
✓ Acesso a uma ampla variedade de criptomoedas | ✓ Maior diversificação | ✓ Maior diversificação |
✓ Possibilidade de ganhos mais expressivos | ✓ Melhor para investidores menos experientes | ✓ Melhor para investidores menos experientes |
✗ Exige conhecimento técnico | ✗ Cobra taxa de administração | ✗ Cobra taxa de administração |
✗ Alta volatilidade | ✗ Liquidez pode ser menor | ✗ Baixo controle sobre os ativos |
✗ Segurança precisa ser reforçada |
Assim, se você busca autonomia e está disposto a estudar o mercado, a compra direta pode ser a melhor escolha; se prefere praticidade e gestão profissional, fundos e ETFs são alternativas mais acessíveis.
De qualquer forma, para um portfólio equilibrado, pode ser interessante combinar diferentes formas de exposição.
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Perguntas Frequentes
- O que é necessário para investir em criptomoedas?
Para começar, basta abrir uma conta em uma exchange, acessando o site ou aplicativo da plataforma, mediante cadastro com fornecimento de dados pessoais. Também é possível recorrer aos fundos listados na Bolsa de Valores ou negociando diretamente com um vendedor.
- Onde comprar criptomoedas?
As principais formas são em corretoras de criptomoedas ou diretamente com um vendedor (P2P), além de contas digitais como 99Pay, Méliuz e Nubank. Também é possível se expor aos criptoativos indiretamente, por meio de fundos de investimento em criptomoedas e ETFs.
- Qual a diferença entre a bolsa de valores e as criptomoedas?
Ativos negociados em bolsas de valores e as criptomoedas fazem parte do segmento de renda variável, com negociações diárias e preços que variam de acordo com oferta e demanda. No entanto, a bolsa de valores é um mercado regulado pelos seus países de origem e possui regras específicas. O mercado cripto, por outro lado, não tem regulação e funciona 24 horas por dia, além de ser mais volátil.
- Onde guardar criptomoedas?
As criptomoedas podem ser guardadas em carteiras de armazenamento, que podem ser “quentes”, ou seja, digitais e online, ou “frias”, sem conexão com a internet e físicas, semelhantes a um pen drive.
Estou em uma plataforma que todos que estão lá postam o que ganham todos os dias, mas não estou muito confiante, o rapaz que entrou em contato comigo, disse que o valor mínimo para abrir uma conta é R$ 700 eles não aceitam menos que isso, acho que vou desistir desse negócio, pra não ter prejuízo, não estou tendo confiança nessa plataforma, vocês podem me ajudar? Não entendo nada de cripto
Olá, Neuza! Como você disse que não entende nada sobre criptoativos, minha recomendação é ficar de fora, pois há muitos registros de fraudes nesse meio. Além disso, caso haja algum problema, você não terá o conhecimento necessário para questionar a plataforma. Vale mais a pena procurar produtos de investimento mais seguros que não vão lhe dar nenhuma dor de cabeça. 😉
Abraços!