PIX completa um ano e ganha novas medidas de segurança; entenda

PIX completa um ano com quase 350 milhões de chaves cadastradas, sendo 334 milhões delas de pessoas físicas. Confira as mudanças.

Escrito por Lilian Calmon

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O PIX completa um ano nesta terça-feira (16) e ganha novas medidas de segurança. Atualmente, já são quase 350 milhões de chaves cadastradas, sendo 334 milhões delas de pessoas físicas. Segundo o Banco Central (BC), mais de 104 milhões de usuários pessoas físicas já realizaram alguma transação via PIX.

Para ter uma ideia, desde que foi lançado, o PIX reduziu em quase R$ 5 bilhões os custos bancários para empresas. O BC também estima que mais de 45 milhões de pessoas que não realizavam transações eletrônicas agora fazem PIX.

Com informações do G1.

PIX completa um ano: confira as novas medidas de segurança

Abaixo, confira as novas medidas de segurança:

  • Bloqueio cautelar: o banco que detém a conta do usuário poderá efetuar um bloqueio preventivo dos recursos por até 72 horas em casos de suspeita de fraude. Sempre que o bloqueio cautelar for acionado, a instituição deverá comunicá-lo, imediatamente, ao cliente.
  • Notificação de infração: quando houver fundada suspeita de fraude, o banco terá que registrar uma marcação na chave PIX, no CPF/CNPJ do usuário e no número da conta. Tais informações serão compartilhadas com as demais instituições financeiras, a fim de aumentar os mecanismos de prevenção a fraudes.
  • Ampliação do uso de informações para fins de prevenção à fraude: uma nova funcionalidade permitirá a consulta de informações vinculadas às chaves PIX. Assim, notificações de fraudes estarão disponíveis para todos os participantes do PIX.
  • Mecanismos adicionais para proteção dos dados: os mecanismos adotados pelos bancos devem ser, no mínimo, iguais aos mecanismos implementados pelo BC. Também terão de definir procedimentos de identificação e de tratamento de casos em que ocorram excessivas consultas de chaves PIX.
  • Devolução de valores em caso de fraude ou falha: a devolução poderá ser iniciada pelo prestador de serviço de pagamento do usuário recebedor, por iniciativa própria ou por solicitação do prestador de serviço do usuário pagador, em casos de fundada suspeita de fraude ou falha operacional nos sistemas das instituições participantes.

O BC também mudou o regulamento do PIX para deixar claro que os bancos devem ser responsabilizados por “fraudes decorrentes de falhas nos seus próprios mecanismos de gerenciamento de riscos”.

Aproveite e leia também: “Golpes no PIX e cartão de crédito: conheça as medidas de proteção implantadas pelo Banco Central”.

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