Vale a pena abrir um e-commerce em 2024? Começar do zero ou expandir vendas para o digital

Abrir um e-commerce dá lucro? Veja os custos, esforço necessário e se é uma boa opção para geração de renda em 2024.

Escrito por Lucas Proença

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Ter um e-commerce para lucrar em 2024 parece um sonho inalcançável? Com investimentos grandes? Essa pode ser uma visão desanimadora e que leva em consideração grandes sites atuais.

Porém, e-commerces de pequeno e médio porte surpreendem pelos lucros que geram, e essa pode ser sua realidade no comércio eletrônico se criar um projeto com ótima relação de custo e benefício. Veja porque ainda vale a pena criar uma loja virtual quais as estratégias e tendências do momento.

Vale a pena abrir um e-commerce em 2024?

Existem vários pontos a serem considerados para responder essa pergunta, tais como: tempo de dedicação disponível para gerenciar o negócio, capacidade para fazer um investimento inicial, nicho de mercado desejado, conhecimento de empreendedor digital etc. E, também, é claro, se você já tem um negócio físico e deseja ampliar suas vendas para a internet.

Para quem quer começar do zero

Começar um e-commerce em 2024 é uma decisão acertada, especialmente para quem busca ingressar no mundo digital. Com o avanço tecnológico e o aumento do comércio online, há um vasto campo para explorar, desde nichos de mercado até produtos inovadores.

Além disso, é possível “testar pequeno”, ou seja, criar um pequeno e-commerce usando lojas virtuais gratuitas, avaliar o retorno e os aprendizados da experiência. Se valer a pena, basta intensificar as ações e expandir as oportunidades.


Nuvemshop
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Para quem já tem negócio e quer aumentar as vendas

Para negócios já estabelecidos, o e-commerce representa uma expansão natural. Através dele, é possível alcançar novos públicos, oferecer vendas 24/7 e coletar dados valiosos para estratégias de marketing.

Pontos de atenção estão relacionados aos custos de logística de entrega e limitação da área de atuação para avaliar desempenho inicial da operação online.

Quanto é preciso investir para montar um e-commerce?

O investimento inicial varia de acordo com o modelo, escala e o nicho do negócio. Atuar com dropshipping, por exemplo, não demanda investimentos em estoque ou logística de entrega.

Assim, o e-commerce pode começar com poucos Reais, ou demandar R$ 50 mil a R$ 500 mil, incluindo custos de plataforma, marketing, armazenamento e operações.

Quais os principais custos para montar um e-commerce em 2024?

  • Plataforma de E-commerce: A escolha da melhor plataforma é crucial e pode variar em custo, dependendo das funcionalidades e do nível de personalização desejado.
  • Hospedagem e Domínio: Custos com a hospedagem do site e a compra de um domínio para a loja online.
  • Design e Desenvolvimento: Despesas com o design do site e desenvolvimento técnico, que podem variar conforme a complexidade do projeto.
  • Estoque e Logística: Inclui custos com armazenamento inicial, gestão de estoque e logística de envio dos produtos.
  • Marketing e Publicidade: Investimentos em estratégias de marketing digital, incluindo publicidade paga e redes sociais.
  • Manutenção e Suporte Técnico: Custos recorrentes para manter o site funcionando de forma otimizada e segura.
  • Pagamentos e Segurança: Taxas de transação e custos relacionados à segurança das operações de pagamento.
  • Legal e Administrativo: Despesas com registro de CNPJ, direitos autorais, patentes e outros custos administrativos e legais.

Alguns desses custos, porém, são eliminados com serviços que englobam um ou mais elementos como seus diferenciais. Na Nuvemshop, por exemplo, a plataforma pode ser integrada com as redes sociais, o que facilita a gestão.


Um dos custos necessários para criar um e-commerce é a compra de um domínio.

Domínio UOL
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Quais segmentos de e-commerce são mais lucrativos?

Entre os segmentos mais lucrativos, estão:

  • Moda e Acessórios
  • Eletrônicos e Informática
  • Cosméticos e Cuidados Pessoais
  • Alimentos e Bebidas

Moda e acessórios têm uma gestão mais intensa, com a necessidade de acompanhar tendências de moda e ofertar novidades. Eletrônicos e informática também trabalham com produtos que estão constantemente mudando de versão e costumam ter um preço mais alto. Assim, formas de pagamento diversificadas podem ajudar a alavancar os lucros.

Com isso, é possível compreender que o potencial de lucro dos nichos também depende da boa gestão, acesso ao público-alvo interessado etc.

Quais as oportunidades e desafios de abrir um e-commerce?

Acesso a um mercado mais amplo, flexibilidade de horários, potencial de crescimento acelerado estão entre as oportunidades, enquanto a concorrência acirrada, necessidade de constante atualização tecnológica, gerenciamento de logística e estoque podem ser as áreas de maior desafio no comércio eletrônico.

Quais as tendências do mercado de e-commerce em 2024?

Para ter atenção em 2024, quem está pensando em abrir um e-commerce deve considerar:

  1. Uso intensivo de IA para personalização da experiência do cliente.
  2. Implementação de realidade aumentada para visualização de produtos.
  3. Avanço em métodos de pagamento invisíveis e seguros.
  4. Aumento da importância do marketing de conteúdo e o uso das redes sociais.

O e-commerce em 2024 representa uma oportunidade significativa para empreendedores e empresas já estabelecidas. Com investimentos adequados, uma compreensão clara das tendências atuais e um planejamento estratégico eficaz, o comércio eletrônico pode ser uma ótima aposta para sua renda extra ou principal.

Perguntas frequentes sobre abrir e-commerce

  1. Custa caro abrir um e-commerce?

    O custo varia bastante. Para pequenas operações, pode ser relativamente acessível, mas para negócios maiores, o investimento pode ser significativo, especialmente em marketing e tecnologia.

  2. Quem pode abrir um e-commerce no Brasil?

    Qualquer pessoa com um CPF ou CNPJ válido pode abrir um e-commerce no Brasil. É importante observar as regulamentações locais e setoriais.

  3. Preciso ter um estoque de produtos para abrir um e-commerce?

    Não necessariamente. Modelos como dropshipping permitem operar sem estoque próprio, onde os produtos são enviados diretamente do fornecedor para o cliente.

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