Companhias recorrem a passagens áereas baratas para estimular viagens

Além de passagens aéreas baratas para atrair clientes, empresas tem oferecido estadias gratuitas em hotéis, ofertas 2 por 1 e seguro de viagem de cortesia. 

Escrito por Lilian Calmon

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Depois de um 2020 de pandemia, as companhias recorrem a passagens aéreas baratas para estimular viagens. O ano de 2021 parece ser de transição para operadoras, fabricantes aeroespaciais, aeroportos e empresas de leasing.

Na melhor das hipóteses, o retorno da movimentação dependerá de fatores como o ritmo de distribuição das vacinas, acesso a capital, políticas de governos e, também, da imprevisibilidade de um vírus que ainda não é totalmente compreendido. 

Assim, mesmo que as vacinas reduzam as taxas de infecção, pode ser difícil convencer parte das pessoas a entrarem novamente em aviões.

Com informações da Exame.

Passagens aéreas baratas: estadias gratuitas em hotéis, ofertas 2 por 1 e seguro de viagem de cortesia também são estratégias adotadas

Outras estratégias adotadas para atrair passageiros são estadias gratuitas em hotéis, ofertas 2 por 1 e seguro de viagem de cortesia. 

As promoções de passes de viagens de operadoras como a China Eastern Airlines, que oferece voos ilimitados por um preço único, têm se mostrado populares.

Na Europa, as tarifas estarão tão baixas quanto 9,99 euros (US$ 12,33), de acordo com o CEO da Ryanair, Michael O’Leary. 

Para ter uma ideia, na última quinta-feira, 7, a operadora de baixo custo irlandesa reduziu a programação de voos até março, destacando as incertezas sobre as perspectivas da indústria. 

Por quanto tempo será necessária a oferta de incentivos?

A questão é por quanto tempo será necessária a oferta de incentivos. Por um lado, espera-se uma melhora no número de viagens de lazer e em família por volta de meados do ano na maioria das regiões. Pelo outro, no entanto, as viagens de negócios, que são as mais lucrativas, devem diminuir por conta da resistência das empresas em retomá-las.

Na opinião de John Grant, analista-chefe da OAG, especialista em reservas de voos, não haverá recuperação até que os atrativos não sejam mais necessários e as operadoras possam gerenciar as rotas com lucro.

Para ler a matéria da Exame na íntegra, clique aqui.

Aproveite e confira: “Conheça as novas regras para solicitar o cancelamento de viagens de avião”.

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