Prévia da inflação: preços de alimentação e bebidas sobem 2% em dezembro

A prévia da inflação de dezembro teve alta de 2% nos preços do grupo de alimentação e bebidas. Arroz, carnes e frutas levaram índice para cima.

Escrito por Lilian Calmon

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Em dezembro, os preços do grupo de alimentação e bebidas subiram 2,0% e pesaram mais na prévia da inflação. Isso foi influenciado, principalmente, pela alta de preços das carnes (5,53%), arroz (4,96%) e frutas (3,62%).

Os preços da batata-inglesa (17,96%) e do óleo de soja (7,00%) também subiram, embora tenham desacelerado em relação a novembro, quando as altas foram de 33,37% e 14,85%, respectivamente.

Em 2020, a alta acumulada desse grupo é de 14,36%. Ele é responsável por um quarto do orçamento das famílias e responde por 0,42 ponto percentual (p.p.) no IPCA-15 do mês.

Com informações do Valor Investe.

Prévia da inflação: segunda maior variação veio do grupo Habitação

A segunda maior variação veio do grupo Habitação (1,50%), que contribuiu com 0,23 p.p. no índice do mês. Ele foi influenciado pela alta do item energia elétrica (4,08%). 

Depois de 10 meses consecutivos de vigência da bandeira tarifária verde (sem cobrança adicional na conta de luz), passou a vigorar em dezembro a bandeira vermelha patamar 2, com acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

Grupo Transportes apresenta o segundo maior impacto na prévia

Já o grupo Transportes apresentou o segundo maior impacto (0,29 p.p.), acelerando em relação a novembro (1,00%). Para tanto, pesou a alta no preço das passagens aéreas, que subiram 28,31%. Os combustíveis (2,40%) também aceleraram frente ao mês passado, com destaque para a gasolina (2,19%) e o etanol (4,08%).

Além disso, houve alta nos preços da Educação, que passaram de 0,01% em novembro para 0,34% em dezembro. Os demais grupos ficaram entre o 0,03% de Saúde e cuidados pessoais e o 1,35% de Artigos de residência.

Apenas o grupo Vestuário teve queda (-0,44%), com recuo nos preços das roupas masculinas (-0,99%), femininas (-0,60%) e infantis (-0,03%), que haviam subido em novembro (1,49%, 0,97% e 0,74%, respectivamente). Ademais, houve quedas em joias e bijuterias (-0,15%), depois de seis meses consecutivos de altas.

Para ler a matéria do Valor Investe na íntegra, clique aqui.

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