Alimentação no home office; Startups reduzem desperdícios com descontos de até 70%

Startups focadas em alimentação sustentável conseguem diminuir desperdício de comida. Foco principal é nas classes C e D.

Escrito por Karina Carneiro

Por que confiar no iDinheiro?

Responsabilidade editorial: Nosso editores são especialistas nas áreas e isentos nas avaliações e informações. Nosso objetivo é democratizar e simplificar o acesso a produtos e serviços financeiros sem viés. Conheça nosso código editorial.

Como ganhamos dinheiro?

Podemos ser comissionados pela divulgação e cliques nos parceiros. Isso também pode influenciar como alguns produtos aparecem na página, sempre com a devida identificação. Entenda como o site ganha dinheiro.

Política de Cookies: Nosso site utiliza cookies para estatísticas gerais do site e rastreamento de comissões de forma anônima. Nenhum dado pessoal é coletado sem seu consentimento. Conheça nossa política de privacidade.


Com o crescimento do trabalho em casa, algumas startups estão desenvolvendo soluções de redução de custos em relação à alimentação sustentável no home office

Essa é a palavra da vez para novas empresas que atuam desde o desenvolvimento de alimentos orgânicos até a logística de distribuição para evitar ao máximo o desperdício de comida. 

Inclusive, em algumas dessas soluções, é possível ter uma economia de até 70% na alimentação durante o mês

Com informações da Folha de S. Paulo. 

Como funciona a redução de custos com a alimentação sustentável?

Diferentes empresas estão investindo em tipos de alimentação no home office com enfoques diferenciados. 

A foodtech SuperOpa surgiu como um trabalho universitário em 2018 e já está presente em mais de 500 cidades dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. 

A empresa trabalha com um aplicativo que funciona como um marketplace de alimentos, conectando negócios e distribuidoras diretamente ao cliente final. Dessa forma, é possível comprar produtos com valores mais baixos por conta da proximidade da data de vencimento da comida. 

Essa foi uma solução encontrada pelo negócio para reduzir o prejuízo e incentivar o consumo alimentar sustentável. 

“É uma ineficiência enorme da cadeia. Além de perder o que compraram da indústria, as distribuidoras ainda têm o custo de descarte do lixo”, explicou o presidente-executivo da startup, Luís Borba, à Folha.

Borba também explica que o principal público alvo da empresa atualmente está entre as classes B e C, que conseguem se beneficiar com ofertas de até 70%. 

“Tivemos um distribuidor com uma picanha argentina de R$ 85 o kg empacada. Colocamos por R$ 16, preço da salsicha, que é campeã de vendas nas classes C e D e acaba sendo usada como mistura no dia a dia. Os clientes enviaram vídeos recebendo a carne, fazendo churrasco. Salvamos 200 kg de alimento e tivemos um impacto positivo na vida de pessoas que não conseguiriam introduzir a carne ao cardápio”, complementou. 

Para ler a reportagem completa, basta acessar esse link.

Quer continuar acompanhando as novidades sobre o universo financeiro? Então, não deixe de assinar a newsletter do iDinheiro, além de ativar as notificações do Push.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Participe das comunidades do iDinheiro no Whatsapp