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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu pela décima primeira alta seguida na Selic nesta quarta-feira, 15.
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A taxa básica de juros da economia subiu 0,5 p.p., chegando a 13,25% ao ano.
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Diante disso, a Selic chegou ao seu maior patamar desde dezembro de 2016, quando estava em 13,75% ao ano.
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Segundo a nota divulgada pelo Banco Central, o objetivo do aumento na taxa é tentar conter a escalada da inflação.
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Como aponta Bruna Centeno, economista e especialista em Renda Fixa da Blue3, o aumento já era esperado pelo mercado.
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Na verdade, a surpresa veio na sinalização do BC de que há uma expectativa de projeção em alta da taxa.
Dessa forma, na próxima reunião, prevista para agosto, espera-se um aumento no mesmo patamar, de 0,5 p.p, ou de menor magnitude, ou seja, de 0,25 p.p.
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A medida proposta para permitir o uso do saldo FGTS para a quitação de até 12 parcelas de um financiamento imobiliário é temporária e deve ser regulamentada em até 30 dias.
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A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira e serve como base para a definição de outras taxas, como as usadas para empréstimos e financiamentos.
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O seu cálculo é feito com base em inúmeros fatores econômicos na reunião do Copom que acontece a cada 45 dias para fixar um valor para a taxa.
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Este número é denominado de Selic Meta ou Meta Selic e pode aumentar, diminuir ou se manter estável.
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Dessa forma, o aumento de 0,5 p.p da taxa impacta a vida do consumidor de diferentes formas, como:
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- Aumento de taxas bancárias;
- Aumento nas taxas de juros de empréstimos, financiamentos e cartão de crédito;
- Investimentos em renda fixa, como o Tesouro Direto, passam a render mais com a alta da Selic.
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Saiba mais sobre a taxa Selic!
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