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O Governo Federal autorizou o reajuste de 10,89% nos preços dos medicamentos no começo do mês.
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Desde o dia 1º, quando o reajuste foi publicado no Diário Oficial da União, as farmacêuticas podem aumentar os preços dos remédios em todo o Brasil.
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O reajuste, que já era previsto pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), ficou acima da inflação do ano anterior: em 2021, o IPCA ficou em 10,06%.
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Diante disso, o iDinheiro conversou com especialistas para entender o aumento e como os consumidores podem economizar na compra de medicamentos após o reajuste.
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Segundo o economista e pesquisador de finanças comportamentais Érico Veras Marques, o reajuste dos medicamentos tem ligação com dois fatores: o custo dos remédios e a inflação.
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O valor do reajuste é calculado a partir das informações enviadas pelos laboratórios e empresas que produzem os medicamentos, de acordo com os preços dos insumos necessários para a produção dos remédios.
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Dessa forma, o reajuste anual é definido considerando, além da inflação, as informações sobre os custos de produção dos medicamentos. A partir desses fatores, o governo faz a autorização do aumento.
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1- Solicite opções mais baratas para o seu médico
Segundo Érico, os medicamentos que pesam no orçamento são justamente aqueles de uso contínuo e que o consumidor precisa comprar com frequência.
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1- Solicite opções mais baratas para o seu médico
Nesse caso, o consumidor deve conversar com o seu médico para avaliar se existe um medicamento alternativo.
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2- Se possível, retire remédios gratuitos no SUS
Além de solicitar um medicamento mais barato, o consumidor também pode verificar com o médico se existe um remédio alternativo que esteja disponível gratuitamente no SUS.
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2- Se possível, retire remédios gratuitos no SUS
O Ministério da Saúde disponibiliza medicamentos gratuitos para diversas doenças nas unidades básicas de saúde. Para fazer a retirada do remédio, é necessário levar a receita e um documento de identidade com foto.
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3- Utilize programas de fidelidade
O economista também ressalta que uma boa alternativa para conseguir remédio mais barato é utilizar programas de fidelidade e promoções:
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"No caso de remédio de uso contínuo, é interessante verificar as promoções porque, às vezes, o consumidor pode comprar mais de uma caixa por um preço mais em conta. Então, pode ser interessante verificar promoções e descontos de programas de fidelidade e até mesmo de laboratórios.”.
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4- Cadastre-se no Programa Farmácia Popular
De acordo com uma pesquisa recente da Proteste, o medicamento é o quarto item mais parcelado pelos brasileiros, ficando atrás de produtos de vestimenta e de entretenimento.
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4- Cadastre-se no Programa Farmácia Popular
Segundo a associação, quem tem doenças como hipertensão, diabetes ou asma, pode adquirir medicamentos gratuitos pela Farmácia Popular.
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4- Cadastre-se no Programa Farmácia Popular
O Programa também oferece outros remédios com preços até 90% mais baratos.
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4- Cadastre-se no Programa Farmácia Popular
Para ter acesso aos descontos, o consumidor deve apresentar um documento de identificação com foto e a receita médica em uma farmácia credenciada.
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5- Pesquise e compare preços
A Proteste ressalta, ainda, a importância de verificar os preços dos medicamentos em diferentes redes de drogarias e farmácias.
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5- Pesquise e compare preços
Outra opção que também pode ajudar o consumidor a conseguir remédios mais baratos é usar comparadores on-line de preços.
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