Privatizações dos Correios e da Eletrobras devem ficar para o fim de 2021

A privatizações dos Correios e da Eletrobras estão previstas para o quarto trimestre de 2021, anunciou o Ministério da Economia na última quarta-feira, 2.

Escrito por Lilian Calmon

Por que confiar no iDinheiro?

Responsabilidade editorial: Nosso editores são especialistas nas áreas e isentos nas avaliações e informações. Nosso objetivo é democratizar e simplificar o acesso a produtos e serviços financeiros sem viés. Conheça nosso código editorial.

Como ganhamos dinheiro?

Podemos ser comissionados pela divulgação e cliques nos parceiros. Isso também pode influenciar como alguns produtos aparecem na página, sempre com a devida identificação. Entenda como o site ganha dinheiro.

Política de Cookies: Nosso site utiliza cookies para estatísticas gerais do site e rastreamento de comissões de forma anônima. Nenhum dado pessoal é coletado sem seu consentimento. Conheça nossa política de privacidade.


Na última quarta-feira, 2, o Ministério da Economia divulgou que as privatizações dos Correios e da Eletrobras estão previstas para o quarto trimestre de 2021.

Ainda neste ano, está prevista a privatização da companhia elétrica do Distrito Federal (CEB). Já no primeiro trimestre de 2021, haverá privatização da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul (CEEE-D) e da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF).

No terceiro trimestre do ano que vem, estão na lista: Emgea, Ceasa Minas, Porto de Vitória, Nuclep, MS Gás e CEEE-GT. No fim do ano, além dos Correios e da Eletrobras, deverão ser desestatizados Trensurb, CBTU e Sulgas.

Com informações do Valor Econômico.

Privatizações de Correios e Eletrobras: projeto de lei dos Correios deve ser assinado ainda em dezembro

Segundo a secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seillier, o projeto de lei que abrirá espaço para a privatização dos Correios deve ser assinado pelo presidente Jair Bolsonaro ainda em dezembro. A minuta já foi assinada pelos ministros da Economia, Paulo Guedes, e das Comunicações, Fabio Faria.

A privatização da Eletrobras, por sua vez, deverá render cerca de R$ 60 bilhões ao Tesouro, mas a operação depende de aprovação do Congresso Nacional. De acordo com o secretário especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercado, Diogo Mac Cord, ela faz parte de um projeto mais amplo, que é a reformulação do setor elétrico brasileiro.

Na opinião de Martha, é possível que haja atrasos no cronograma elaborado para 2021, porque o processo de desestatização passa por etapas que estão fora do controle do Executivo, como a análise do processo pelo Tribunal de Contas da União (TCU), ou imprevistos, como a pandemia.

Privatização da Telebras deve ficar para o primeiro trimestre de 2022

A previsão do governo é que a privatização da Telebras fique para o primeiro trimestre de 2022.

O Ministério da Economia vai contratar, por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), consultorias especializadas para avaliar patrimônio e passivos da companhia, além de alternativas para políticas públicas a cargo da empresa, como a defesa nacional. 

Para ler a matéria do Valor Econômico na íntegra, clique aqui.

Quer acompanhar as notícias sobre a privatizações dos Correios e da Eletrobras? Então, assine a newsletter do iDinheiro e receba tudo em tempo real.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Participe das comunidades do iDinheiro no Whatsapp