Nesta segunda-feira, 14, a queda do Google foi um dos assuntos mais comentados da internet. O sistema da gigante norte americana teve problemas estruturais e, como consequência disso, afetou 18 serviços da empresa em todo o mundo.
Países da América do Norte, América Latina, Ásia e Europa relataram problemas de acesso.
Entre os aplicativos afetados que causaram mais impacto entre os usuários, estiveram o Documentos, Apresentações, Youtube, Chat, Meets, além do Gmail.
Mesmo que a solução tenha chegado em menos de duas horas após o primeiro problema, qual seria o verdadeiro impacto se os serviços não voltassem à normalidade? Foi essa a análise da Revista Exame no início desta manhã.
Queda do Google – Qual o impacto global?
Por mais que seja difícil calcular com precisão o impacto global da queda do Google nesta manhã, pessoas físicas e jurídicas ficaram sem acesso a contas pessoais, já que o sistema da empresa não permitia o acesso de login aos produtos.
De acordo com a revista digital, na última instabilidade marcada pelo Youtube, marcada em novembro com duração de duas horas, o influenciador digital Felipe Neto afirmou ter deixado de ganhar aproximadamente R$ 18 mil reais de exibição de conteúdo por conta do problema.
Além disso, a queda do Google impactou outras empresas do mesmo segmento, como o Zoom.
A plataforma, que teve um crescimento abrupto em 2020 por conta da pandemia da Covid-19, também sofreu grandes impactos durante a manhã, já que os usuários optaram por utilizá-la durante o período de ausência dos serviços do Google Meets.
A Alphabet Inc., conglomerado do qual faz parte o Google, fechou o dia com queda de 1,72% nas ações da Nasdaq. Ao logo do dia, houve quedas de até 2,27%.
Outras empresas que também sofreram instabilidade durante o ano
Além da queda do Google, outras empresas também sofreram com problemas de instabilidade durante 2020.
Alguns exemplos são a Microsoft, que teve serviços como Outlook e Microsoft Teams afetados (similar ao Google Meets), e a Amazon.
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