Preço das frutas: banana, maçã e melancia aumentaram em dezembro

No último mês, o preço das frutas teve aumento de até 50%. Banana, maçã e melancia tiveram as maiores altas em todo o Brasil.

Escrito por Isabella Proença

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Nesta quarta-feira, 27, o primeiro Boletim Prohort de 2021 foi divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Documento apontou a alta no preço das frutas no último mês de 2020.

Em dezembro, os preços da banana, da maçã, da melancia tiveram um forte aumento em grande parte dos mercados.

O boletim ressalta que os os valores refletem, “como de costume”, o impacto das festas de fim de ano e do verão sobre o comportamento dos consumidores.

Alta no preço das frutas ebcebc

No caso da banana, o preço subiu em todos os 9 mercados consultados. A alta mais relevante foi em Belo Horizonte (37,9%), seguida por Rio de Janeiro (25%), Curitiba (23,5%), São Paulo (19,4%) e Brasília (17%).

Segundo a Conab, a demanda continuou normal para o período. Porém, a produção, sobretudo da banana prata, continuou em queda. Além disso, também houve crescimento nas exportações, principalmente para a Argentina.

A alta da melancia, por sua vez, chegou a 50% em Goiânia, 49% em Brasília, 31,9% em Recife e 30,3% em Belo Horizonte.

Também houve aumento de dois dígitos em Curitiba (23,4%), Vitória (21,9%) e São Paulo (19,8%). Só houve queda no Rio de Janeiro (3,49%). O motivo da alta foi a retração da oferta em meio a uma explosão da demanda, de acordo com a Conab.

Em relação à maçã, o preço chegou a aumentar 30,3% em Brasília, 18,2% em Goiânia, 16,1% em Belo Horizonte e 15,4% em Vitória. Os valores também cresceram em todos os mercados, principalmente em Curitiba (10%), Recife (9,4%) e Fortaleza (7,2%).

A Conab afirma que, embora a demanda tenha sido reduzida no fim do ano, “observa-se a continuidade do movimento de redução da oferta”.

Em geral, as exportações de frutas aumentaram no mês passado, de acordo com informações da Conab. O volume exportado chegou a mais de 1 milhão de toneladas em dezembro, representando em torno de cerca de 6% acima de 2019. 

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