As inscrições para Fies 2021 começam nesta terça-feira, 26, e vão até 29 de janeiro no portal do Fies. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) vai oferecer, neste ano, 93 mil vagas no total.
O resultado da seleção será divulgado no dia 2 de fevereiro. Em caso de pré-seleção para uma vaga na chamada única, o candidato terá o período de 3 a 5 de fevereiro para complementar sua inscrição.
Quem não for pré-selecionado vai automaticamente para a lista de espera. A convocação por meio dessa lista será realizada de 3 de fevereiro até 18 de março.
Segundo o regulamento do programa, os candidatos pré-selecionados na lista de espera deverão complementar a inscrição no prazo de três dias úteis contados a partir do dia subsequente ao da divulgação de sua pré-seleção no FiesSeleção.
Com informações da Agência Brasil.
Inscrições para Fies 2021: MEC divulga regras para seleção no segundo semestre
Na última segunda-feira, 26, o MEC publicou as regras para o processo seletivo do Fies no segundo semestre, com a oferta do restante das vagas. O cronograma ainda será publicado em edital específico.
A portaria trata dos procedimentos e regras de oferta de vagas pelas instituições de educação superior, seleção das vagas a serem ofertadas, inscrição dos candidatos, classificação e pré-seleção dos candidatos, complementação da inscrição pelos candidatos pré-selecionados e redistribuição das vagas entre os grupos de preferência.
Saiba mais sobre o Fies
Criado em 1999, o Fies tem como meta facilitar o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas.
Pode se inscrever o candidato que participou do Enem, a partir da edição de 2010, e tenha tido média aritmética nas provas igual ou maior que 450 pontos, sem zerar na redação. Também é necessário ter renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até três salários mínimos.
Desde 2018, o programa é ofertado em duas modalidades: por meio do Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).
O primeiro é operado pelo governo federal, sem incidência de juros, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. O percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino.
Já o P-Fies tem regras específicas e funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, com cobrança de juros.
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