A B3, bolsa de valores brasileira, anunciou na última terça-feira, 1º, a lista de companhias participantes da 16ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial 2021 (ISE B3).
O objetivo desse indicador é ajudar os investidores na tomada de decisão, induzindo as empresas a adotarem as melhores práticas de sustentabilidade.
A carteira, que vai valer de 4 de janeiro a 30 de dezembro de 2021, reúne 46 ações de 39 empresas de 15 setores. Juntas, elas somam R$ 1,8 trilhão em valor de mercado, o que representa 38% do total do valor de mercado das companhias com ações negociadas na B3, com base no fechamento de 25 de novembro.
Com informações do Valor Investe.
Índice de Sustentabilidade Empresarial 2021: veja quem entrou e quem saiu da lista
Na carteira de 2021, entraram na lista as empresas Petrobras, M. Dias Branco, Cosan, GPA, Marfrig, CPFL, Minerva, Suzano, BTG e Neoenergia. A companhia Braskem foi quem saiu dela.
Confira a listagem abaixo:
- AES Tiete
- Cielo
- Engie
- Lojas Renner
- Petrobras
- B2W
- Copel
- Fleury
- M. Dias Branco
- Petrobras Distribuidora
- Cosan
- GPA
- Marfrig
- Santander
- Bradesco
- Itaú Unibanco
- Minerva
- Suzano
- BRF
- Duratex
- Itaúsa
- Movida
- Telefônica
- BTG
- Ecorodovias
- Klabin
- MRV
- CCR
- EDP
- Light
- Natura
- Cemig
- Eletrobras
- Lojas Americanas
- Neoenergia
ISE B3 subiu mais e teve menor volatilidade do que o Ibovespa desde 2005
O ISE B3 subiu mais e teve menor volatilidade do que o principal índice de referência da bolsa, o Ibovespa, desde que ele foi criado, em 2005. No período, o índice de sustentabilidade se valorizou 294,73%, enquanto o Ibovespa teve alta de 245,06% (com base no fechamento de 25 de novembro de 2020). A volatilidade foi de 25,62%, contra 28,10% do Ibovespa.
Segundo a diretora de pessoas, comunicação, marketing e sustentabilidade da B3, Ana Buchaim, a discussão dos fatores ESG (sigla em inglês para padrões ambientais, sociais e de governança) nas companhias, ganhou destaque na pauta estratégica das empresas. “Desenvolver a pauta ESG pode melhorar o acesso ao capital, mitigar riscos e atender uma demanda crescente dos investidores, consumidores e da sociedade”, afirmou.
Para ler a matéria do Valor Investe na íntegra, clique aqui.
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