Governo zera imposto de importação de seringas e agulhas até junho

A Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, zerou o imposto de importação de seringas e agulhas até 30 de junho. Saiba mais.

Escrito por Lilian Calmon

Por que confiar no iDinheiro?

Responsabilidade editorial: Nosso editores são especialistas nas áreas e isentos nas avaliações e informações. Nosso objetivo é democratizar e simplificar o acesso a produtos e serviços financeiros sem viés. Conheça nosso código editorial.

Como ganhamos dinheiro?

Podemos ser comissionados pela divulgação e cliques nos parceiros. Isso também pode influenciar como alguns produtos aparecem na página, sempre com a devida identificação. Entenda como o site ganha dinheiro.

Política de Cookies: Nosso site utiliza cookies para estatísticas gerais do site e rastreamento de comissões de forma anônima. Nenhum dado pessoal é coletado sem seu consentimento. Conheça nossa política de privacidade.


O governo federal zerou o imposto de importação de seringas e agulhas até 30 de junho, que era de 16%. O objetivo da medida é reforçar o combate à pandemia.

A Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, também suspendeu uma sobretaxa aplicada para as seringas descartáveis importadas da China até o fim de junho.

Desde 2009, o Brasil aplica uma medida antidumping (punição autorizada pelas normas internacionais quando um país julga haver concorrência desleal à indústria nacional) às seringas descartáveis chinesas. Desde 2015, a sobretaxa estava fixada em US$ 4,55 a cada quilograma de mercadoria importada.

Com informações da Agência Brasil.

Importação de seringas e agulhas: ao todo, 303 produtos estão com tarifa zerada

Com essas medidas, 303 produtos estão com tarifa zerada para o combate à pandemia.

Desde março de 2020, o Comitê-Executivo da Camex avalia o abastecimento nacional de produtos de saúde, promovendo ajustes na lista com base na avaliação do Ministério da Saúde sobre a situação do país. Até agora, foram emitidas 16 resoluções de reduções tarifárias.

Na última segunda-feira, 4, o Ministério requisitou a fabricantes instalados no Brasil as seringas e agulhas de estoques excedentes para a futura campanha de vacinação.

Estado de calamidade pública foi prorrogado pelo STF

No dia 31 de dezembro, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou o estado de calamidade pública no Brasil por conta da pandemia. Até então, a validade era até o último dia de 2020.

Com isso, o estado de calamidade se manterá até a afirmação do término da pandemia pelo governo federal ou pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A decisão liminar do ministro foi submetida ao plenário do STF, mas, como o tribunal está em recesso, será válida até fevereiro.

Quer continuar acompanhando as notícias sobre produtos com tarifa zerada para combate à pandemia? Então, não deixe de assinar a newsletter do iDinheiro e ativar as notificações Push.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Participe das comunidades do iDinheiro no Whatsapp