Coleta de dados do Google Chrome deve ser mais rigorosa em 2021

A coleta de dados do Google Chrome deve ser ainda mais criteriosa em 2021. A modificação atingirá diretamente os desenvolvedores de extensões na plataforma.

Escrito por Karina Carneiro

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Seguindo as novas tendências de transparência de informações, a coleta de dados do Google Chrome deve ficar ainda mais rigorosa em 2021. 

O Google informou recentemente que irá realizar uma drástica alteração no navegador, visando maior privacidade de informações e utilização de dados dos usuários na plataforma. 

Na nova política adotada pela empresa, os negócios especializados no desenvolvimento de extensões deverão especificar detalhadamente o que fazem com os dados dos usuários que possuem acesso por meio da plataforma.

Com informações da revista Exame. 

Entenda a mudança na coleta de dados do Google Chrome

A nova política de coleta de dados e o novo modelo de privacidade já devem entrar em vigor no início deste ano

Então, o método de desenvolver extensões para o navegador deverá sofrer drásticas mudanças. 

Dessa forma, se as empresas não forem totalmente claras e objetivas no propósito de utilização de informações dos usuários, as extensões poderão deixar de estar disponíveis na loja oficial do Chrome. 

“A partir de janeiro de 2021, a página de detalhes de cada extensão na Chrome Web Store mostrará informações fornecidas pelo desenvolvedor sobre os dados coletados pela extensão, em linguagem clara e de fácil compreensão”, informou a empresa, segundo reportado pelo site TechRadar.

Além disso, o Google deve solicitar relatórios detalhando o uso de informações dos usuários e passará a limitar a quantidade de dados que cada empresa pode colher. 

A preocupação da empresa é que os negócios especializados em extensões tenham acesso a informações que não sejam necessárias, fazendo uso indevido sobre os dados. 

Medida após polêmicas do setor tecnológico

O Google anunciou a mudança após acompanhar o escândalo envolvendo o Facebook e a consultoria Cambridge Analytical. 

Na ocasião, os dados coletados na plataforma foram usados para manipular as eleições americanas em 2016, além do referendo do Brexit. 

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