MEC adia para 1º de março retorno das aulas presenciais nas universidades

O Ministério da Educação definiu que as aulas presenciais nas universidades devem retornar em 1º de março, a depender da situação da pandemia.

Escrito por Rodrigo Salgado

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As aulas presenciais nas universidades devem retornar em 1º de março de 2021, de acordo com definição do Ministério da Educação (MEC). A decisão foi oficializada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) publicada na noite da última segunda-feira, 7.

A decisão vale para todas as instituições públicas ou privadas de ensino superior. O documento recomenda que as universidades sigam todos os protocolos sanitários de biossegurança para o enfrentamento da pandemia da Covid-19 para a realização das aulas.

Anteriormente, em portaria também publicada no DOU, o MEC estabelecia 2 de janeiro como a retomada das aulas presenciais nas universidades. Essa decisão não teve revogação, mas houve alteração no trecho que tratava da data da retomada.

Ainda de acordo com a portaria, as instituições poderão utilizar os recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais “em caráter excepcional, para integralização da carga horária das atividades pedagógicas”.

‘Data equilibrada’

Em entrevista à jornalista Renata Agostini, da CNN Brasil, o ministro Milton Ribeiro classificou a data de retorno como “equilibrada”.

“Nós julgamos ser uma data equilibrada e boa para que dê tempo para que as universidades façam alguns ajustes, inclusive pedagógicos”, disse. Ribeiro ainda garante a possibilidade de voltar atrás em uma situação de recrudescimento dos casos.

“Não queremos um retorno a qualquer custo”, concluiu.

Comunidade acadêmica resistiu ao retorno às aulas presenciais nas universidades

A decisão inicial de retomar as aulas em janeiro foi alvo de críticas por reitores, que argumentavam ser necessário considerar a situação da pandemia em cada local antes de reiniciar as aulas.

Após uma reunião com os representantes das universidades, no entanto, Ribeiro recuou e anunciou a nova data.

A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) avaliou que essa portaria é “positiva”, por trazer “mais clareza, flexibilidade e autonomia para as instituições planejarem a volta às aulas com segurança”.

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