Com a flexibilidade de condições, as armadilhas do empréstimo consignado se tornaram muito mais frequentes.
Em outubro, o Governo Federal ampliou temporariamente a margem do empréstimo em questão de 35% para 40%. Consequentemente, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) registrou cerca de 32,9 milhões de contratos ativos em 2020.
Em contrapartida, o número de reclamações relacionadas a esse produto financeiro foi maior. Somente o Procon-SP registrou 2.035 reclamações nos dez primeiros meses do ano em relação ao tema.
Conheça abaixo algumas dicas para ajudar a analisar a situação de maneira mais objetiva de formas a evitar golpes nesse tipo de linha de crédito.
Com informações do Agora.
Como identificar as armadilhas do empréstimo consignado?
Para evitar cair em armadilhas do empréstimo consignado, o consumidor deve ficar atento a alguns fatores essenciais, tanto para não cair em golpes, como para evitar a contratação de produtos com taxas abusivas.
Confira agora algumas das dicas:
- Jamais forneça dados pessoais para estranhos, principalmente por ligações telefônicas;
- Não utilize sua senha do banco ou o cartão em sites ou instituições não confiáveis;
- Busque saber se o banco que oferece o crédito consignado é conveniado ao INSS;
- Compare taxas de juros e tarifas em diferentes instituições financeiras;
- Não contrate nenhum tipo de serviço por telefone. Por isso, solicite todas as informações por escrito;
- Tire todas as dúvidas antes de fechar o negócio.
Sobre a modalidade de crédito
O empréstimo consignado é uma modalidade financeira destinada a pessoas que precisam de dinheiro e que estejam aposentadas ou recebam algum tipo de benefício do INSS.
Cada aposentado ou pensionista pode realizar a contratação de até nove empréstimos e um cartão de crédito consignado de forma simultânea, desde que respeitem o limite da margem consignável.
Se no empréstimo é possível simular um valor específico de acordo com as necessidades do consumidor, no cartão de crédito o consumidor passa a ter um limite pré-aprovado para realizar saques.
Entretanto, parte do valor é utilizado para descontar as parcelas diretamente na fatura do meio de pagamento.
Para ler a reportagem completa da Agora, basta clique aqui.
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