INSS antecipará o pagamento de benefícios a moradores devido ao apagão no Amapá

Os moradores do Amapá terão antecipação do INSS devido ao apagão que ocorreu em todo o estado nas últimas semanas. Entenda a decisão.

Escrito por Lilian Calmon

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Por conta do apagão no Amapá nas últimas semanas, haverá antecipação do pagamento dos benefícios de dezembro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a moradores do estado.

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, realizou a decisão. Ela considerou a Portaria nº 2.938, de 21 de novembro de 2020, da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério do Desenvolvimento Regional, que reconheceu o estado de calamidade pública em toda a área do território do Amapá.

A portaria conjunta foi publicada no Diário Oficial da União da última quarta-feira, 25. Segundo o documento, o pagamento dos benefícios de prestação continuada previdenciária e assistencial administrados pelo INSS é antecipado para o primeiro dia útil do cronograma, a partir da competência de dezembro de 2020 e enquanto perdurar a situação de calamidade.

Com informações da Agência Brasil e do Valor Econômico.

Antecipação do INSS no Amapá ocorre após demora na regularização da energia

No dia 3 de novembro, um incêndio em um transformador da subestação da capital do Amapá, Macapá, provocou o apagão. O impacto ocorreu nas linhas de transmissão Laranjal/Macapá e das usinas hidrelétricas de Coaracy Nunes e Ferreira Gomes, que abastecem o estado.

A situação só foi normalizada na última terça-feira, 24, mais de 20 dias após a interrupção no abastecimento de energia elétrica. Só então a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) anunciou o encerramento do rodízio imposto pelo incêndio.

Implantado em 7 de novembro, o rodízio de energia fornecia eletricidade em turnos de 3 em 3 horas e de 4 em 4 horas, por regiões.

Falhas múltiplas provocaram o apagão, diz a ONS

De acordo com o relatório do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), um conjunto de falhas das usinas e da rede de distribuição que suprem o estado provocaram o apagão. O Valor Econômico teve acesso ao documento, que ainda será submetido às últimas revisões.

A “contingência múltipla”, citada na conclusão, compara o blecaute no Amapá à queda de um avião comercial. Em outras palavras, uma tragédia causada não apenas por um fator, mas pela combinação de vários deles. 

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