ETF de Bitcoin: o que é, quais os melhores e como investir?

O ETF de Bitcoin é uma alternativa para investir na criptomoeda de forma simplificada. Conheça os disponíveis na B3 e também no exterior.

Escrito por Melissa Nunes

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O ETF de Bitcoin é uma forma de investir na criptomoeda sem precisar comprá-la diretamente. Esses ativos funcionam como fundos de investimento que acompanham o preço do Bitcoin e são negociados nas bolsas de valores, assim como as ações tradicionais.

A principal vantagem dos ETFs de Bitcoin é a possibilidade de investir na moeda digital uma maneira mais simples e acessível, sem a necessidade de armazenar ou gerenciar a criptomoeda. Além disso, os ETFs são uma alternativa para quem busca diversificação no portfólio sem se expor diretamente à volatilidade do mercado de criptomoedas.

O que é um ETF de Bitcoin?

Um ETF de Bitcoin é um fundo de investimento que replica o desempenho do Bitcoin, permitindo que investidores ganhem exposição à criptomoeda sem precisar comprá-la diretamente.

Em vez de adquirir o Bitcoin, você investe em cotas de um fundo que possui o ativo ou contratos relacionados ao Bitcoin, como contratos futuros. Isso torna o processo de investir em Bitcoin mais acessível, especialmente para quem não tem experiência com carteiras digitais ou segurança no manuseio das criptos.

A principal característica de um ETF (Exchange Traded Funds) é que ele é negociado nas bolsas de valores, como a B3 no Brasil ou a NYSE nos Estados Unidos, o que significa que ele pode ser comprado e vendido a qualquer momento durante o horário de negociação. Com isso, o ETF de Bitcoin permite que você aproveite a valorização da criptomoeda de maneira mais prática, com menos preocupações em relação ao armazenamento e segurança.

Como funcionam os ETFs de Bitcoin?

Os ETFs de Bitcoin funcionam como fundos que buscam replicar o preço do Bitcoin. Quando você compra cotas desse ETF, está adquirindo uma participação em um fundo que tem a mesma valorização ou desvalorização do Bitcoin.

Esses fundos podem seguir dois modelos principais: Bitcoin físico e contratos futuros de Bitcoin. Cada um tem suas características, benefícios e riscos. Vamos entender melhor como cada um funciona:

1. ETF de Bitcoin físico

Nesse modelo, o fundo compra Bitcoin diretamente no mercado e armazena a criptomoeda em uma carteira segura. Esse ETF é considerado o mais simples, pois reflete diretamente o preço do Bitcoin. Ou seja, quando o preço do Bitcoin sobe ou desce, o valor do ETF segue o mesmo movimento.

Este tipo de ETF oferece uma exposição mais direta ao ativo, sem o uso de instrumentos financeiros intermediários.

2. ETF de contratos futuros de Bitcoin

Diferente do ETF físico, esse modelo investe em contratos futuros de Bitcoin. Esses contratos são acordos para comprar ou vender Bitcoin a um preço determinado no futuro. Embora o preço do ETF ainda acompanhe a tendência do Bitcoin, ele pode ser afetado por diferentes fatores, como a liquidez dos contratos ou a expectativa do mercado para o futuro do ativo.

ETFs de Bitcoin futuros podem apresentar mais volatilidade devido a esses fatores de mercado.


Ambos os tipos de ETF têm a vantagem de permitir que o investidor ganhe exposição ao Bitcoin sem a necessidade de comprá-lo diretamente, mas cada tipo traz um risco e uma dinâmica diferente, que pode impactar os resultados do investimento.

Ainda, é importante destacar que, como qualquer outro fundo de investimento, os ETFs de Bitcoin possuem taxas de administração, que variam de acordo com a gestora do fundo. Veremos as opções disponíveis em seguida.

Quais são os melhores ETFs de Bitcoin?

Escolher o melhor ETF de Bitcoin depende de diversos fatores, como taxas de administração, liquidez, estratégia de investimento e a performance histórica do fundo. Abaixo, destacamos algumas opções populares no mercado, tanto no Brasil quanto internacionalmente, para ajudar você a tomar uma decisão informada.

Melhores ETFs de Bitcoin no Brasil

Selecionamos, entre os ETFs de criptomoedas disponíveis na B3, aqueles que são compostos por 100% Bitcoin e apresentam um histórico de rentabilidade satisfatório para uma comparação razoável. Você pode comparar os ativos lado a lado no site do Mais Retorno.

QBTC11

Esse é um dos principais ETFs de Bitcoin disponíveis na B3. Ele busca replicar o preço do Bitcoin por meio de compra do ativo real, sendo uma boa opção para quem quer exposição direta à criptomoeda. A liquidez é boa, e o fundo é regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

  • Taxa de administração: 0,7% ao ano
  • Gestão: QR Asset
  • Índice de referência: CME CF Bitcoin Reference Rate
  • Tributação: 15% de IR sobre lucros na venda

BITH11

Outro ETF de Bitcoin disponível na B3, o BITH11 também segue a variação do Bitcoin e oferece uma alternativa interessante para investidores no Brasil. Ele foca na diversificação do portfólio e permite aos investidores ganharem exposição ao Bitcoin com a segurança de um fundo regulamentado.

  • Taxa de administração: 0,7% ao ano
  • Gestão: Hashdex
  • Índice de referência: Nasdaq Bitcoin Reference Price
  • Tributação: 15% de IR sobre lucros na venda

QBTC11 ou BITH11: qual ETF de bitcoin vale mais a pena?


Outros ETFs de Bitcoin disponíveis na B3

Além dos listados acima, existem outros ETFs de criptomoedas que investem 100% do seu patrimônio em ativos ligados ao Bitcoin. São eles:

  • COIN11 – Buena Vista Neos Bitcoin High Income ETF: lançado em dezembro de 2024, é o primeiro ETF de Bitcoin da B3 que paga dividendos mensais. Ele utiliza a estratégia de venda de opções de compra (covered call) para gerar uma renda adicional para os investidores, com rendimento médio de 2% ao mês (aproximadamente 24% ao ano). A taxa de administração é de 0,98% ao ano.
  • HODL11 – Investo MarketVector Bitcoin Benchmark Rate: lançado em janeiro de 2025, replica o desempenho do VanEck Bitcoin ETF (HODL), um dos mais reconhecidos globalmente. Ele oferece exposição direta ao Bitcoin e é administrado pela Investo e custodiado pelo BNP Paribas Brasil. A taxa de administração é de 0,20% ao ano, com isenção até julho de 2025.
  • BITI11 – IT NOW Bloomberg Galaxy Bitcoin ETF: lançado em novembro de 2022, busca replicar o índice Bloomberg Galaxy Bitcoin Index, oferecendo exposição direta ao Bitcoin. Ele é administrado pelo Itaú Asset Management e custodiado pelo Itaú Unibanco. A taxa de administração é de 0,70% ao ano.

Melhores ETFs de Bitcoin no exterior

Se você busca investir em ETFs internacionais, existem ainda mais alternativas no mercado americano e global. No entanto, a maioria ainda é muito recente, já que esses ativos (ligados à criptomoedas) só foram aprovados para negociação nos EUA em 2024.

Isso impede que tenhamos um histórico de rentabilidade confiável, porém, como os ETFs de Bitcoin buscam replicar o retorno da criptomoeda em si, seus rendimentos costumam ficar bastante próximos da realidade e assim espera-se que sigam.

Veja, abaixo, as principais opções que selecionamos. A lista completa você encontra no ETF Database.

  • GBTC (Grayscale Bitcoin Trust): não exatamente um ETF, é um trust de Bitcoin criado em 2013 e negociado na NYSE desde novembro de 2024. Seu índice de referência é o CoinDesk Bitcoin Price Index (XBX) e a taxa de administração anual é de 1,50%.
  • IBIT (iShares Bitcoin Trust ETF): gerido pela BlackRock, foi lançado em janeiro de 2024 e é negociado na NASDAQ. Segue o índice CME CF Bitcoin Reference Rate – New York Variant e tem uma taxa de administração de 0,25% ao ano.

Outros ETFs de Bitcoin internacionais mais conhecidos são:

ETFEstratégiaTaxa de AdmMercado
FBTCBitcoin físico0,25%TSX
BITOContratos futuros0,95%NYSE Arca
WGMIMineradoras0,75%NASDAQ
XBTFContratos futuros0,65%CBOE BZX
ARKBBitcoin físico0,21%CBOE BZX
PurposeBitcoin físico1,00%TSX
HODLBitcoin físico0,20%
(a partir de 10/01/26)
CBOE

Como comprar um ETF de Bitcoin?

Comprar um ETF de Bitcoin é um processo simples, muito semelhante a comprar ações tradicionais. Aqui estão os passos básicos para investir em um ETF nacional:

  1. escolha uma corretora: no Brasil, as corretoras que operam na B3 oferecem ETFs como o QBTC11 e o BITH11;
  2. abra uma conta na corretora: se você ainda não tem uma conta, será necessário abrir uma. O processo é rápido e envolve o envio de documentos e a criação de um perfil de investidor;
  3. deposite fundos: após abrir a conta, você precisará transferir dinheiro para sua corretora. Pode ser via TED ou PIX, dependendo da plataforma;
  4. acesse o home broker e pesquise o ETF: no sistema da corretora, busque pelo código do ETF de Bitcoin que deseja comprar, como QBTC11 ou BITH11;
  5. realize a compra: após encontrar o ETF desejado, você pode fazer a compra no valor de mercado e na quantidade que desejar, a partir de 1 cota;
  6. acompanhe sua posição: Após a compra, você poderá acompanhar o desempenho do seu ETF através da corretora. Isso é importante, pois o valor do ETF seguirá a variação do preço do Bitcoin.

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Para comprar ETFs de Bitcoin internacionais, será necessário abrir conta em uma corretora que dê acesso ao mercado americano ou outros. Veja também nosso ranking de melhores corretoras para investir no exterior!

ETFs de Bitcoin: vantagens e desvantagens

Investir em ETFs de Bitcoin pode ser uma ótima maneira de ganhar exposição a essa criptomoeda sem precisar lidar diretamente com a compra e custódia de Bitcoin. No entanto, como qualquer investimento, também existem riscos. Vamos analisar as principais vantagens e desvantagens:

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Vantagens

Exposição sem a necessidade de custódia: ao investir em ETFs de Bitcoin, você não precisa se preocupar com a segurança e o armazenamento do Bitcoin, que geralmente exige a criação de carteiras digitais e a gestão das chaves privadas.

Facilidade de negociação: os ETFs de Bitcoin podem ser comprados e vendidos diretamente pela bolsa de valores, o que facilita a entrada e saída do investimento. Esse processo é muito mais simples do que negociar diretamente o Bitcoin em exchanges.

Regulamentação: os ETFs de Bitcoin são produtos regulamentados pelas autoridades financeiras (como a CVM no Brasil ou a SEC nos Estados Unidos), o que oferece uma maior proteção ao investidor em comparação com a negociação direta de criptomoedas.

Diversificação: investir em ETFs de Bitcoin permite diversificar seu portfólio sem precisar comprar diretamente o ativo. Isso pode ser interessante para quem já possui investimentos em outros ativos tradicionais e deseja adicionar uma criptomoeda ao portfólio.
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Desvantagens

Taxas de administração: os ETFs de Bitcoin cobram taxas de administração, que podem reduzir a rentabilidade do investimento a longo prazo. As taxas variam de acordo com a gestora, mas podem ser mais altas do que em outros fundos de índice tradicionais.

Volatilidade: o Bitcoin é notoriamente volátil, e os ETFs de Bitcoin, especialmente os que investem em contratos futuros, podem ser mais suscetíveis às flutuações de preço. Isso significa que, embora o ETF forneça exposição ao Bitcoin, ele pode não refletir perfeitamente seu desempenho.

Exposição indireta: no caso de ETFs que investem em contratos futuros de Bitcoin (como o BITO), o investidor pode não ter uma exposição direta à criptomoeda. Isso pode resultar em diferenças na performance do ETF em relação ao Bitcoin real.

Riscos regulatórios: como as criptomoedas ainda estão em um ambiente regulatório em evolução, os ETFs de Bitcoin podem ser afetados por mudanças nas políticas governamentais ou nas regulamentações das autoridades financeiras.

Principais riscos ao investir em ETFs de Bitcoin

Investir em ETFs de Bitcoin pode parecer uma maneira segura e conveniente de ganhar exposição à criptomoeda, mas como qualquer investimento, envolve riscos que devem ser considerados com cuidado. Aqui estão alguns dos principais riscos associados à compra de ETFs de Bitcoin:

» Risco de mercado: o Bitcoin é uma das criptomoedas mais voláteis, e isso se reflete diretamente nos ETFs de Bitcoin. Seu valor pode variar drasticamente em um curto período, o que pode resultar em ganhos ou perdas significativas. Além disso, ETFs que investem em contratos futuros de Bitcoin podem ser ainda mais voláteis devido às flutuações no mercado de futuros;

» Risco de liquidez: embora os ETFs de Bitcoin sejam negociados em bolsas de valores, a liquidez pode variar dependendo do volume de negociações. Se houver uma queda no volume de transações ou no interesse do mercado, pode ser mais difícil comprar ou vender as cotas do ETF rapidamente ou ao preço desejado;

» Risco de regulação: o mercado de criptomoedas ainda está em fase de regulamentação em muitos países. Mudanças nas leis ou políticas governamentais podem afetar os preços do Bitcoin e, consequentemente, os ETFs. Por exemplo, um aumento na regulamentação das criptomoedas ou a imposição de impostos específicos sobre elas pode impactar a rentabilidade dos ETFs de Bitcoin;

» Risco de tracking error: no caso de ETFs que não compram Bitcoin diretamente, mas investem em contratos futuros, pode haver um tracking error. Isso significa que o ETF pode não seguir de forma exata o preço do Bitcoin, especialmente durante períodos de alta volatilidade. Isso ocorre porque o valor dos contratos futuros nem sempre reflete o valor imediato da criptomoeda;

» Risco de gestão: embora os ETFs de Bitcoin sejam regulamentados, os investidores ainda dependem da gestão da gestora do fundo. Caso a gestora não administre o fundo de maneira eficiente ou haja problemas com a custódia do Bitcoin, isso pode afetar negativamente o desempenho do ETF.

Qual a melhor forma de investir em Bitcoin?

Existem várias maneiras de investir em criptomoedas, e os ETFs de Bitcoin são apenas uma delas. Abaixo, vamos comparar os ETFs de Bitcoin com outras formas populares de investimento em Bitcoin e criptomoedas, como fundos de criptomoedas e o investimento direto no ativo.

Investimento✅ Vantagens❌ Desvantagens
ETF de BitcoinSimples e acessível;
Exposição regulamentada e segura;
Negociados em bolsas de valores.
Taxas de administração;
Exposição indireta ao ativo em alguns casos (futuros).
Compra de BitcoinExposição direta ao ativo;
Potencial de lucros maiores em mercados favoráveis;
Sem taxas de administração.
Riscos de segurança e custódia;
Processo mais complexo;
Maior exposição à volatilidade.
Fundos de criptomoedasDiversificação de ativos;
Administração profissional.
Taxas de administração;
Menos controle sobre os ativos individuais.
Contratos futuros de BitcoinOportunidade de lucrar com movimentos futuros do mercado;
Permite exposição indireta ao Bitcoin.
Complexidade maior para iniciantes;
Potencial de perdas significativas devido à alavancagem.

Essas comparações devem ajudar a entender melhor as diferentes formas de investir em Bitcoin. Cada uma delas tem características e riscos distintos, então, ao escolher a melhor opção para seu portfólio, é importante considerar seu perfil de investidor e seus objetivos financeiros.

Vale a pena investir em ETFs de Bitcoin?

Investir em ETFs de Bitcoin pode ser uma excelente oportunidade para quem deseja exposição ao mercado de criptomoedas, mas sem as complicações e riscos associados à compra e guarda do Bitcoin diretamente.

Com a regulamentação e a segurança proporcionadas pelas bolsas de valores tradicionais, os ETFs de Bitcoin oferecem uma forma acessível e simples de participar da volatilidade do Bitcoin, aproveitando os movimentos de preços sem precisar se preocupar com questões como carteira digital ou segurança das chaves privadas.

No entanto, como qualquer outro investimento, é crucial avaliar os riscos envolvidos, como a volatilidade do ativo, as taxas de administração dos ETFs e as possíveis flutuações de desempenho dependendo do tipo de fundo (físico ou futuro). A escolha entre investir diretamente no Bitcoin ou em um ETF depende do seu perfil de investidor, objetivos e tolerância ao risco.


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Perguntas frequentes

  1. O que é um ETF de Bitcoin?

    Um ETF de Bitcoin é um fundo de investimento que replica o preço do Bitcoin, permitindo que investidores ganhem exposição à criptomoeda sem comprá-la diretamente.

  2. Como comprar um ETF de Bitcoin?

    Você pode comprar um ETF de Bitcoin através de corretoras de investimentos que permitem acesso ao home broker. Basta buscar pelo código do ETF e fazer a compra.

  3. Quais são os melhores ETFs de Bitcoin?

    Os melhores ETFs de Bitcoin variam de acordo com o tipo de ETF (físico ou futuro) e o país. No Brasil, o QBTC11 e o BITH11 se destacam, enquanto no exterior o GBTC e o IBIT têm boa performance.

  4. O ETF de Bitcoin no Brasil é regulamentado?

    Sim, existem ETFs de Bitcoin regulamentados no Brasil, mas existem poucas opções, como o QBTC11, o BITH11 e o HODL11. Outros ETFs de criptomoedas incluem: HASH11, QETH11, SOLH11, META11 e NFTS11.

  5. Qual o ETF de Bitcoin na B3?

    Na bolsa de valores brasileira estão listados os seguintes ETFs de Bitcoin: COIN11, BITH11, HODL11, BITI11, QBTC11.

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