Principais criptomoedas: conheça 12 e aprenda a investir!

Saiba tudo sobre as características das principais criptomoedas do mercado e as melhores formas de comprá-las, seja direta ou indiretamente.

Escrito por Talita Nifa

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Quais são as principais criptomoedas do mercado? Os criptoativos vêm ganhando mais força a cada dia. Dito isso, passamos a olhar para cada vez mais opções de entrar ou investir nesse mercado. Seja em projetos que já são mais consolidados ou naqueles de potencial que podem surpreender.

A modalidade de moeda digital pode funcionar como meio de pagamento, reserva de valor ou uma alternativa de investimento com descentralização, segurança e privacidade.

Neste artigo, conheça as principais criptomoedas, entenda o que é market cap e veja as melhores formas de se expor aos ativos digitais, seja de forma direta ou indireta.

Quais são as principais criptomoedas do mercado?

Abaixo, separamos as 12 principais criptomoedas, seguindo a capitalização de mercado do dia. Confira:

Logo iDinheiro CriptoativoCapitalização de mercado*Cotação*
1Bitcoin (BTC)R$ 1,990 trilhãoR$ 103 mil
2Ethereum (ETH)R$ 875 bilhõesR$ 7,1 mil
3Tether (USDT)R$ 366 bilhõesR$ 5,39
4USD Coin (USDC)R$ 262 bilhõesR$ 5,39
5Binance Coin (BNB)R$ 244 bilhõesR$ 1,5 mil
6Binance USD (BUSD)R$ 113 bilhõesR$ 5,39
7Ripple (XRP)R$ 116 bilhõesR$ 2,34
8Cardano (ADA)R$ 79 bilhõesR$ 2,34
9Solana (SOL)R$ 64 bilhõesR$ 182
10Dogecoin (DOGE)R$ 42 bilhõesR$ 0,32
11Polkadot (DOT)R$ 38 bilhõesR$ 34,24
12Shiba Inu (SHIB)R$ 32 bilhõesR$ 0,00005938
* Levando em consideração a cotação do dia 29/09/2022.

O que é Market Cap?

O market cap, ou capitalização de mercado, é o valor total de todas as unidades de uma criptomoeda que já foram mineradas. Para calcular, basta multiplicar o número de moedas em circulação pela cotação atual de mercado de uma única unidade.

Esse indicador auxilia os investidores a entender o valor relativo de uma criptomoeda em relação às outras, verificando seu market cap histórico e buscando projetar os movimentos futuros. O market cap também é um dos diversos indicadores a serem levados a conta para identificar projetos sólidos.

Atualmente, a capitalização global de mercado, ou seja, a soma do valor de todas as unidades de todas as criptomoedas é algo que gira em torno de R$ 5,27 trilhões. A dominância do Bitcoin (BTC) frente a esse mercado é de cerca de 40%.

O que é uma criptomoeda?

As criptomoedas são ativos digitais semelhantes a um dinheiro virtual, porém, descentralizado. Ou seja, livre de controle fiscal ou qualquer instituição. A mais conhecida delas, o Bitcoin, foi criado em 2008, embora o conceito de criptomoedas tenha surgido antes.

Entre suas principais utilidades estão funcionar como meio de pagamento, reserva de valor ou uma alternativa de investimento. Possuem, ainda, algumas características peculiares como descentralização, segurança e privacidade.

É importante não confundir totalmente o termo criptomoedas simplesmente com moedas digitais. Toda criptomoeda é uma moeda digital, mas nem toda moeda digital é uma criptomoeda.

Quando fazemos uma transação online, por exemplo, ou usamos um cartão de crédito, estamos fazendo uma operação virtual, mas que possui lastro em uma moeda real, ou chamada de fiduciária. Já no caso das criptomoedas, sua existência é 100% digital.

Saiba mais sobre cada uma das suas principais características:

  • totalmente digitais: ao contrário do dinheiro real, elas não possuem lastro, nem versões físicas, como as cédulas de papel. Existem apenas no mundo virtual;
  • descentralizadas: não são emitidas nem controladas por nenhum país, órgão, instituição financeira ou autoridade monetária em específico.
  • seguras: integram uma blockchain, um tipo de sistema compartilhado, também chamado de livro de razão pública (ou livro contábil) que registra as transações do ativo, de forma que as negociações sejam confiáveis e transparentes.
  • mineração: como não são emitidas por nenhum órgão oficial, são criadas virtualmente. Isso acontece quando as pessoas emprestam seu poder computacional para ajudar a resolver cálculos que servem para validar as transações na blockchain. Como recompensa, essas pessoas recebem novas unidades.
  • privacidade: as transações podem ser realizadas sem que o usuário precise revelar informações pessoais, conferindo também proteção a furto de dados.
  • alta volatilidade: as criptomoedas costumam ter forte variação de preços em comparação com as ações da bolsa de valores, por exemplo. Isso pode ser uma vantagem para quem faz trade e busca ganhos de curto prazo e um risco para quem opta por um investimento de longo prazo e não está acostumado com essas oscilações diárias.
  • tempo integral: também ao contrário do mercado tradicional das ações da bolsa de valores, que possuem um horário estabelecido (pregão) para serem negociadas, é possível realizar transações com criptomoedas 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana.

As 12  principais criptomoedas

Conheça as principais criptomoedas em negociação, segundo a capitalização de mercado:

1. Bitcoin (BTC)

Uma das principais criptomoedas e a mais popular nasceu em 2009, logo após a grande crise dos EUA, como resposta à quebra de grandes instituições financeiras da época. Sua criação é atribuída a um autor cujo pseudônimo é Satoshi Nakamoto.

Até hoje não se sabe sua verdadeira identidade, se ele foi uma pessoa, um personagem ou um grupo de pessoas. Hoje, o Bitcoin detém cerca de 40% de todo o valor de mercado das criptomoedas existentes, algo que gira em torno de R$ 2,104 trilhões.

Seu valor inicial foi atribuído ao quanto de energia era necessária para minerá-lo. Depois, passou a oscilar de acordo com a oferta e demanda. Hoje, é também aquela que tem o maior valor individual: cerca de R$ 110 mil por unidade.

Seu principal objetivo é o que baliza grande parte das outras criptomoedas hoje existentes: servir como uma alternativa descentralizada ao sistema financeiro tradicional e proteger os usuários das crises de mercado ou de uma possível perda de todo o capital. Devido ao seu alto valor, pode ser negociado em frações muito pequenas, que representam 0,00000001 BTC e foram batizadas de satoshis.

Outra regra conhecida do Bitcoin é sua oferta limitada. Ficou estabelecido que só serão minerados 21 milhões de Bitcoins. Atualmente, existem 19 milhões de unidades e estima-se que a criação dos 2 restantes levará cerca de 100 anos.

Por ter sido a pioneira, um termo bastante difundido entre seus principais entusiastas é o das altcoins. Ou seja: o único que poderia ser considerado uma criptomoeda é o Bitcoin. Tudo além (e depois) dele seriam “moedas alternativas”, ou as altcoins.

2. Ethereum (ETH)

Lançado em 2015 pelo programador russo-canadense Vitalik Buterin e outros co-fundadores, surgiu para ser uma espécie de alternativa ao Bitcoin. Na realidade, a moeda propriamente dita é o Ether, que integra um ecossistema maior, chamado Ethereum.

O objetivo é servir não apenas como uma moeda virtual ou alternativa ao mercado financeiro tradicional, mas propiciar o fomento dos DAPPs, os aplicativos, jogos ou serviços descentralizados, que funcionam com base em blockchain, com código aberto e sem dono.

A ideia principal é focar mais no desenvolvimento da plataforma Ethereum e ir além dos meios de pagamentos, investimentos e especulação da moeda propriamente dita. Uma das suas mais conhecidas soluções são os smart contracts, ou contratos inteligentes, que propõem segurança e privacidade.

É no ambiente do Ethereum que surge mais concretamente o conceito de DeFi: finanças descentralizadas, no qual podem ser realizadas transações, empréstimos e seguros, por exemplo, tudo utilizando a tecnologia blockchain. Ao contrário do Bitcoin, a mineração do Ethereum não possui limite de quantidade. Hoje, o Ether é seguramente o ativo mais conhecido e difundido depois do Bitcoin, com market cap de cerca de R$ 1,014 trilhão.

3. Tether (USDT)

Nascido em 2014, o Tether, controlado pela empresa de mesmo nome, é a primeira das stablecoins (moedas estáveis). Foi criada por Brock Pierce, Reeve Collins e Craig Sellars, originalmente batizada de Realcoin, dentro da blockchain do Bitcoin. No caso do Tether, a ideia é reproduzir o preço do dólar em uma proporção de 1:1.

Assim, para cada Tether emitido, é necessário haver um dólar equivalente em caixa. Por isso, sua cotação estará sempre próxima do valor da moeda norte-americana, o que também confere a ela uma menor volatilidade.

Há ainda outras modalidades de Tether, que são atrelados ao euro, à moeda japonesa yuan e ao ouro. Na prática, torna-se uma alternativa digital de exposição a uma moeda ou outro ativo real e uma forma de proteção à grande oscilação de outros criptoativos.

4. USD Coin (USDC)

Assim como o Theter, a USD Coin, criada em 2014, é outra stablecoin que visa a paridade com o dólar, sendo a segunda maior das principais criptomoedas dessa modalidade. Foi lançada em 2018 por Jeremy Allair e Sean Neville (co-fundadores da fintech Circle) em parceria com a exchange Coinbase e hoje segue controlada por um consórcio chamado de The Centre, mas que conta com outras empresas.

O USD Coin foi desenvolvido como um token de código aberto na rede Ethereum e, em seu lastro, há um mix de dólares e de títulos do tesouro dos EUA, cujas reservas são auditadas todos os meses por uma empresa independente. Propõe ser uma alternativa frente aos questionamentos relativos à transparência, frequentemente dirigidos ao Tether.

De acordo com o aumento ou diminuição da demanda por USDC, a Centre faz a cunhagem ou a queima de unidades para aumentar ou diminuir, respectivamente, a circulação de moeda na mesma proporção.

5. Binance Coin (BNB)

Criada em 2017, Binance Coin é uma moeda utilizada na corretora de criptomoedas e contratos futuros de moedas digitais Binance. Seu nome, assim como o da exchange, vem de Binancy e Finance. Originalmente, o BNB operava no mesmo código do Ethereum e, hoje, serve como forma de pagamento de taxas na Binance.

Também é utilizada para negociar mais de 150 outras criptomoedas dentro da própria plataforma, o que também pode ser realizado por meio de contratos futuros. É possível, ainda, usar o BNB como moeda digital para comprar produtos, presentes virtuais, aquisições com cartão de crédito, entre outras despesas.

6. Binance USD (BUSD)

Lançada em 2019, a Binance USD é mais uma moeda digital da Binance, mais especificamente outra stablecoin. Assim como o Tether e a USD Coin, também busca a paridade com o dólar, estando entre as principais criptomoedas do mercado.

Também tem o objetivo de ser uma alternativa digital à moeda estadunidense, com base na rede blockchain do Ethereum, mas com o diferencial de ser regulada pela New York State Department of Financial Services, por meio de auditorias mensais disponíveis no seu site.

7. Ripple (XRP)

Criada em 2012 por David Schwartz, Jed McCaleb e Arthur Britto, a XRP é uma das mais antigas desta lista que destacamos. É a criptomoeda utilizada pela plataforma de pagamentos Ripple. Seu objetivo foi de ser uma alternativa ecologicamente correta. Esse é um ponto frequentemente levantado nesse segmento, em função dos altos níveis de energia necessários para minerar as criptomoedas.

Também pretende ser mais rápida, mais eficiente e com taxas menores do que o Bitcoin, por exemplo. Um dos seus diferenciais é a possibilidade de transferências financeiras, seja em criptomoedas ou dinheiro nacional, atuando inclusive na conversão de diferentes moedas, o que acaba assemelhando a plataforma a um banco tradicional.

No caso da XRP, também não há mineração. No seu ecossistema, há espaço ainda para tokenização, DeFi e stablecoins.

8. Cardano (ADA)

Criada em 2017 por Charles Hoskinson, tem seu nome inspirado no polímata italiano Gerolamo Cardano, e, sua sigla, na matemática Ada Lovelace, considerada a primeira programadora do mundo.

Sua principal característica é demandar sua mineração no sistema conhecido como Proof of Stake, em detrimento do Proof of Work, presente em redes como a do Bitcoin. Em comparação com a “prova de trabalho”, a “prova de participação” demanda menos energia no seu processo.

A Cardano também ficou conhecida como um dos projetos que mais investe no conceito puro de descentralização, conferindo autonomia total para seus participantes. Seu sistema blockchain também é tido como ainda mais sólido do que o do Ethereum e o do Bitcoin. O projeto tem o ambicioso objetivo de ser a principal moeda do sistema financeiro global.

9. Solana (SOL)

A SOL é a moeda da plataforma de blockchain e contratos inteligentes Solana. Surgiu em 2020, da parceria entre Anatoly Yakovenko e Greg Fitzgerald, e trouxe a inovação do Proof of History (prova de história), em alternativa ao Proof of Work e ao Proof of Stake.

Por meio desse protocolo, é possível maior escalabilidade sem aumentar custos. O objetivo é atender demandas e processamentos de transações com menos taxas e mas agilidade.

10. Dogecoin (DOGE)

É uma das principais criptomoedas que surgiu sob o conceito de memecoin. E isso significa exatamente o que o nome sugere: uma criptomoeda criada em torno de um meme. Neste caso, o da famosa imagem do cachorro da raça Shiba Inu. Foi lançada pelo americano Billy Markus e o australiano Jackson Palmer, a partir de um hard fork (divisão de blockchain) de Litecoin, em 2013.

Nascido como piada, o Dogecoin teve seu valor impulsionado em quase 12.000% em somente 12 meses, a partir do sucesso que fez entre os usuários, além de citações de empresários e celebridades.

Este, portanto, é um dos principais alertas que os especialistas costumam fazer a respeito de memecoins: o investimento em projetos que não possuem fundamentos e conceitos sólidos e passaram apenas por supervalorizações especulativas.

11. Polkadot (DOT)

O Polkadot foi criado em 2016 por Gavin Wood, um dos desenvolvedores do Ethereum, sob a tecnologia conhecida como parachains.

Seu principal objetivo é integrar vários sistemas de blockchain em uso simultâneo, possibilitando que outras criptomoedas operem o mesmo sistema, com funções distintas. Isso vai ao encontro do conceito de Web 3.0, que seria a próxima geração de tecnologia na internet, também baseada em um sistema descentralizado, conferindo mais segurança e privacidade.

12. Shiba Inu (SHIB)

O Shiba Inu token foi criado anomimamente, em 2020, por uma pessoa (ou grupo, não se sabe) chamado de Ryoshi. É outra moeda classificada na categoria dos memecoins, inclusive a partir do mesmo meme da Dogecoin: o do cãozinho da raça Shiba Inu. Nasceu como uma espécie de concorrente da Dogecoin, porém, baseada no sistema Ethereum. Ambas se destacam como principais criptomoedas ligadas aos memes.

Assim como sua correspondente, viu suas cotações supervalorizarem a partir de especulações, citações e transações reais de celebridades. Foi o caso do criador do próprio Ethereum, Vitalik Buterin, que doou 50 trilhões de SHIB (cerca de US$ 1,2 bilhão, na época) ao India Covid Crypto Relief Fund.

Como comprar as principais criptomoedas do mercado?

Hoje em dia, há diversas formas de comprar criptomoedas, de forma direta e indireta. Confira abaixo as principais delas:

OpçãoO que é?Como comprar criptomoedas?
ETFo ETF é uma espécie de fundo de investimento, também chamado de fundo de índice, que busca replicar a cotação de algum ativo, indicador ou conjunto deles, como o caso das criptomoedas;para adquirir, basta acessar o home broker da sua corretora e, no mesmo campo onde você seleciona as ações comuns, buscar pelo código do ETF de interesse;
Fundos de Investimentosão fundos que têm uma porcentagem de seu portfólio alocada em criptoativos. Com ele, você conta com profissionais fazendo a seleção dos ativos e a gestão da carteira;basta consultar na plataforma de sua corretora de preferência e ver quais os fundos que oferecem essa opção e estão disponíveis para investimento;
Exchangeessa é uma maneira direta e mais clássica de compra. Dentre as principais existentes no mercado, podemos destacar a Coinbase, Kraken, Robinhood, Binance, Mercado Bitcoin e Foxbit;basta escolher a corretora de sua preferência, abrir uma conta, enviar dinheiro para sua conta e selecionar as criptomoedas a serem adquiridas;
P2Ppeer to peer é o que torna possível que duas pessoas transfiram criptoativos diretamente entre si, o que não é possível entre corretoras. É esse sistema que atende também a aquisição de criptoativos que só podem ser comprados com outro criptoativo.para isso, você precisa ter uma carteira autocustodiada. Então, você deve transferir suas criptomoedas para lá e, depois, realizar as transações de forma direta, sem a necessidade de um intermediador.

Vale a pena comprar criptomoedas?

Hoje, com descentralização, segurança e privacidade, você pode ter acesso de maneira fácil (direta ou indiretamente) aos ativos financeiros mais modernos e promissores do mercado. Com as principais criptomoedas e diversas outras opções de criptoativos, você poderá ter alternativas de meios de pagamento, transações, empréstimos, seguros, tecnologias ou investimentos de maneira digital e sem qualquer intermediário.

Porém, é fundamental pesquisar a fundo sobre um projeto de criptomoeda no qual você tenha interesse antes de realizar a compra de fato deste ativo. É preciso entender, também, quais soluções fazem sentido para o seu momento, possibilidades financeiras, perfil e objetivos.

Sendo assim, ao alinhar seu conhecimento sobre a criptomoeda e o mercado com os seus interesses, pode fazer escolhas que tenham mais chance de sucesso, afinal, como mencionamos, o mercado de ativos digitais é bastante volátil.

Perguntas frequentes

  1. Quais são as principais criptomoedas?

    Atualmente, as principais criptomoedas do mercado, por ordem de Market Cap, são Bitcoin, (BTC), Ethereum (ETH), Tether (USDT), USD Coin (USDC), Binance Coin (BNB), Binance USD (BUSD), Ripple (XRP), Cardano (ADA), Solana (SOL), Dogecoin (DOGE), Polkadot (DOT), Shiba Inu (SHIB).

  2. Qual a criptomoeda mais cara?

    Hoje, a criptomoeda com a maior capitalização de mercado é o Bitcoin (BTC), somando R$ 2,104 trilhões, o que representa 40% de todo o mercado criptomoedas. Também é a criptomoeda com o maior valor único, atualmente, girando em torno de R$ 110 mil a unidade.

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