Planner Financeiro: o que é, como pode te ajudar a se organizar e modelos para imprimir!

Entenda o que é e como funciona um planner financeiro, como construir o seu e dicas para utilizá-lo da forma correta no dia a dia!

Escrito por Camille Guilardi

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O planner financeiro se tornou um dos grandes aliados para consumidores que desejam ter maior controle sobre seus gastos, de maneira prática e simples de visualizar. As práticas de organização contábil não são um hábito entre a maioria das pessoas. Assim, isso pode levar a comprometimentos financeiros, confusão na hora de administrar as contas e prejuízos significativos, como o surgimento de dívidas.

Entretanto, costumes simples podem contribuir consideravelmente para essa situação, como o uso de um documento pronto para registrar o seu fluxo de caixa. Especialmente na era da tecnologia, onde é possível encontrar diversos modelos prontos para imprimir, ou mesmo para editar em planilhas digitais.

Contudo, algumas pessoas ainda não possuem conhecimento sobre essa ferramenta, ou não estão familiarizadas com as possibilidades que ela pode oferecer para a sua rotina administrativa pessoal.

Pensando nisso, preparamos um guia completo sobre planner financeiro, o que é e como esse recurso funciona, além de trazer alguns exemplos para impressão. Conheça os benefícios de ter uma ferramenta de controle de finanças e veja modelos para se inspirar na construção do seu planner.

O que é um planner financeiro?

O planner financeiro é um documento que permite o registro de todas as informações da sua vida financeira. Como seu nome indica, trata-se de um planejador, nada mais do que uma ferramenta para incluir e visualizar as principais movimentações referentes à sua contabilidade.

Além disso, esse recurso também apresenta um caráter organizacional, sendo ideal não apenas para monitorar os gastos passados, mas traçar metas para o futuro, a partir de estratégias que são melhor elaboradas em um instrumento prático.

Muitas pessoas apresentam dificuldade em organizar suas finanças por meio de aplicativos, por exemplo. Embora a tecnologia seja uma facilitadora neste ponto, é comum que alguns usuários não se adaptem com esse recurso. Nesse caso, o planner financeiro surge como um instrumento alternativo para quem prefere trabalhar com ferramentas físicas.

Esse documento foi inspirado na utilização de planners convencionais, que servem como organizadores pessoais, para anotar tarefas, compromissos e obrigações cotidianas. Assim, a versão contábil busca reunir todos os elementos de finanças presentes na vida do consumidor, como:

  • cartões de crédito;
  • gastos fixos e variáveis;
  • gastos extras;
  • despesas médias;
  • ganhos variados durante o mês;
  • compras realizadas.

Com isso, se torna mais fácil visualizar, de maneira ilustrada, como ocorrem os movimentos financeiros na sua rotina. Dessa forma, será possível traçar planos e objetivos mais concretos, e segui-los com maior facilidade, sem se perder em despesas ou recebimentos ao longo do mês.

Como usar um planner financeiro?

O planner financeiro foi pensado como um instrumento que visa facilitar a organização contábil do consumidor, de modo que seu uso é flexível. Dessa forma, pode se adaptar às necessidades de cada perfil da melhor maneira possível.

No entanto, iniciantes, ou pessoas que estão tendo um primeiro contato com esse recurso, podem seguir algumas orientações para otimizar a utilização dessa ferramenta. Assim, o uso do planner financeiro, virtual ou físico, pode seguir determinadas etapas:

Anotação dos gastos fixos e variáveis

Em um primeiro momento, o usuário do planner financeiro deverá reunir todos os seus gastos fixos e variáveis em uma tabela. Essas são as primeiras informações que compõem o documento, e poderão ser utilizadas como inspiração para os demais planejamentos, como metas e objetivos pessoais.

Além disso, é comum que as despesas fixas e variáveis tomem parte do orçamento disponível para o consumidor, dificultando o controle mensal de cada valor. Assim, anotá-los, antes de mais nada, é uma maneira de estabelecer um ponto de partida, e entender, de forma concreta, como ocorrem os gastos dentro de cada período.

Por esse motivo, recomenda-se anotar todos os gastos fixos primeiro, como:

Em suma, todos os tipos de gastos que apresentam um valor fixo ou variável dentro de uma faixa conhecida devem compor a tabela de despesas. Ainda, também é importante incluir alguns dos gastos variáveis que podem existir:

Basicamente, responsabilidades financeiras que não podem ser esquecidas, mas que não possuem um valor fixo mensal. Anotar essas despesas é o primeiro passo para preencher o seu planner financeiro, pois ele será um guia para os demais planejamentos.

Inclua cada compra

Contudo, esse documento não deve ser usado somente para anotar os gastos de cada mês, mas também é uma ferramenta de uso diário. Dessa forma, é recomendável incluir cada compra feita no seu planejador, em uma seção separada para essas informações.

Criar o hábito de registrar cada valor gasto é uma maneira de melhorar o controle das finanças, e também entender se existem obstáculos a serem superados, como diminuir o número de compras impulsivas ou compulsórias.

Por isso, é importante usar o planner também com esse objetivo, por meio de inclusões diárias, por menores ou mais insignificantes que sejam. Além disso, no final do mês, será mais fácil entender qual o direcionamento do dinheiro a partir desses registros recorrentes.

Faça o preenchimento das colunas

De modo geral, o uso do planner financeiro se torna mais simples depois de preencher todas as colunas que o seu documento disponibiliza. Além das seções de gastos fixos, variáveis e diários, podem existir outros locais para incluir informações, como:

  • metas de curto e longo prazo;
  • coluna de ganhos e salário;
  • saldo inicial e final de cada período;
  • entradas e saídas;
  • descrição das contas.

Alguns documentos, inclusive, apresentam colunas como humor do dia ou necessidades para as próximas semanas. Todas essas seções foram elaboradas visando auxiliar o consumidor na organização das suas finanças, e não apenas para visualizar os gastos passados, mas criar hábitos saudáveis para o futuro.

Por esse motivo, para começar a usar o seu planner financeiro, vale a pena preencher tudo que ele disponibiliza, mesmo que com uma ou duas informações iniciais. Ao longo do tempo, será mais fácil utilizar essa ferramenta no dia a dia de forma mais natural a partir desses preenchimentos.

Compare os resultados

O planner financeiro possui muitas funções, e não apenas para registros, mas também como material de consulta e comparação no futuro. Por isso, uma maneira de utilizá-lo no dia a dia de maneira mais efetiva é buscar avaliar cada resultado mensalmente.

Compare os dados com os meses anteriores, ou mesmo a cada semana, se tiver o hábito de incluir as informações dentro desse período. Dessa forma, será possível visualizar a evolução dos dados, bem como o modo como os gastos acontecem.

Essa comparação é essencial para permitir ao consumidor maior controle das suas finanças, de forma a entender os pontos que devem ser melhorados. Além disso, entender a alteração entre os resultados permite fixar melhor os hábitos positivos em sua rotina.

Monitore as informações mensalmente

Por fim, muitas vezes o planner financeiro pode ser usado como um livro de registros diários de gastos, o que é uma prática recomendável para tornar a administração contábil ainda mais eficiente. No entanto, para usar esse documento de maneira completa, é importante não deixar de monitorar todas as informações mensalmente.

Isso significa realizar uma análise total de tudo que foi inserido durante o mês, como os gastos, os recebimentos e possíveis compras não planejadas. Dessa forma, a avaliação dos resultados e comparações posteriores poderão ser feitas de modo mais concreto.

Ainda, para quem possui metas e objetivos traçados, realizar esse monitoramento colabora para entender a condição atual, e verificar quais as etapas que ainda faltam cumprir dentro da sua administração. Assim, é essencial monitorar os dados de forma geral e ampla, e não apenas nos gastos diários, para ter uma visão de todo o cenário conforme o uso do planner se torna um hábito.

Qual a importância do planejamento financeiro?

Cada uma dessas etapas traz uma importância distinta para o uso do planner financeiro. Ademais, ele pode ser de grande ajuda na sua vida! Confira algumas das vantagens de utilizar o planner:

  • adotar uma ferramente de controle é um dos primeiros passos para colocar em prática os preceitos da educação financeira;
  • o uso de um planner contempla hábitos bons e ruins, ajudando você a mudar a rotina e a maneira de visualizar os seus bens e capitais;
  • o planejamento financeiro é essencial para que se atinja qualquer objetivo de vida;
  • por fim, o planner financeiro permite que você tenha mais autonomia em suas decisões no dia a dia, por estar devidamente preparado para cada alternativa.

A segurança de ter uma reserva de emergência, por exemplo, oferece mais tranquilidade para o utilizador da ferramenta, que não precisará se preocupar com eventuais imprevistos, permitindo que ele invista em si mesmo e em suas metas.

Assim, o planejamento financeiro se apresenta muito além de um simples controle diário, sendo também um assistente para ter uma vida mais confortável e autonomia para tomar decisões assertivas com confiança.

Como fazer um planner financeiro?

Depois de conhecer a importância de um planner financeiro, chegou o momento de aprender como fazer um. Isso porque, embora existam documentos já prontos e impressos, como agendas, existe a autonomia de montar seu próprio recurso, conforme suas necessidades.

Mesmo iniciantes podem montar seu próprio planner financeiro, a partir de algumas sugestões que tornam essa atividade mais simples. Por isso, veja como começar a construir seu próprio plano de maneira eficiente:

1- Defina um objetivo para o seu planner

Para fazer um bom planejamento financeiro, é importante definir o objetivo do seu documento. Isso ajudará a estabelecer um encaminhamento apropriado para a ferramenta, que, apesar de flexível, pode apresentar um grande número de informações, confundindo usuários iniciantes.

Nesse caso, ter um objetivo para a sua organização é um bom ponto inicial, mesmo que a meta seja, de fato, trabalhar no seu controle financeiro. Muitas pessoas também se veem perdidas no momento de lidar com o dinheiro, ou desejam administrar seus recursos para quitar as dívidas no futuro.

Todas essas motivações podem ser utilizadas como base para a produção do seu planner financeiro, que poderá atender melhor ao que você busca na utilização desse recurso.

2- Estruture o planner com as informações necessárias

Uma vez que o objetivo está traçado, se torna mais simples estruturar o seu plano com as informações necessárias. Por exemplo, se a meta é organizar suas finanças para quitar as dívidas, alguns dos dados que devem aparecer no planejamento, são:

  • total da dívida;
  • gastos recorrentes no mês;
  • quanto é possível guardar em cada período;
  • quanto falta para quitar as pendências;
  • possibilidades de parcelamentos;
  • quitação mês a mês dos débitos abertos.

Enquanto isso, uma pessoa que deseja abrir seu próprio negócio precisa elaborar um planner financeiro com informações, como:

  • investimento necessário;
  • recebimentos atuais;
  • quanto é possível guardar;
  • os custos futuros das atividades;
  • despesas fixas e variáveis;
  • valores de construções, compras e reformas;
  • etapas planejadas para começar o empreendimento.

Note que cada objetivo do planejamento demanda informações diferentes, e, por isso, é necessário ter a meta bem determinada antes de estruturar o planner. Dessa forma, ele poderá direcionar os dados e registros de acordo com o que o consumidor deseja.

3- Conheça a sua realidade financeira

Uma recomendação importante para fazer seu próprio planner financeiro é conhecer a sua realidade atual. Isso porque o planejamento e, consequentemente, suas informações dependem de um objetivo, e, para atingir esse objetivo, é necessário saber suas próprias condições.

Assim, seja qual for a meta estabelecida, antes de mais nada é recomendável estabelecer a sua realidade, como salário, contas fixas que devem ser pagas mensalmente e outras pendências. Somente conhecendo a sua própria condição no momento, será possível elaborar o documento conforme sua demanda, para atingir cada meta.

4- Anote todos os seus gastos

Como mencionado, a elaboração do planner financeiro só poderá ser feita de maneira integral se o consumidor anotar todos os seus gastos e despesas corretamente. Caso contrário, o documento não terá material suficiente para permitir avaliações concretas e comparação reais da evolução a cada mês.

Além disso, a anotação de todos os gastos é o que permite ao consumidor entender sua realidade financeira e saber quais medidas tomar para atingir seu objetivo. Por esse motivo, é fundamental anotar todos os custos, sejam eles fixos, variáveis ou eventuais.

Muitos planners, inclusive, acompanham colunas especiais para cada categoria de despesa, o que torna a estruturação do documento mais simples de ser feita por iniciantes.

5- Monitore o seu comportamento financeiro

Montar e adotar um planner financeiro no dia a dia é uma prática que deve ir além da verificação dos números, mas também da interpretação de hábitos.

Esses dados também estão incluídos no uso dessa ferramenta, e devem ser considerados pelo consumidor, para que possa aproveitar de forma integral os benefícios desse controle. Ou, ainda, verificar quais comportamentos são prejudiciais para as finanças, como compras sem necessidade, ou a prioridade de determinadas contas sobre outras.

Todas essas informações estão disponíveis no planner conforme o consumidor realiza cada anotação, e podem ser interpretados no final do ciclo financeiro. Isso também colabora para que o planejamento atinja seus objetivos e permita que o utilizador desenvolva hábitos mais saudáveis para lidar com suas finanças.

6- Use a criatividade 

Por fim, uma dica importante para fazer um planner financeiro eficiente é utilizar a criatividade.

Isso porque esse documento conta com flexibilidade suficiente para permitir uma estruturação personalizada de acordo com as necessidades do consumidor. Dessa forma, não é necessário ficar preso a um modelo pré-estabelecido, sendo possível se inspirar em diversos formatos para criar o seu próprio.

Além de permitir que a ferramenta atenda especificamente ao seu perfil e suas metas, criar um planner criativo também estimula o seu uso no dia a dia. Afinal, ele terá o modelo e a configuração que você criou.

Essa é uma forma de tornar essa atividade mais divertida, em um primeiro momento, contribuindo para transformar o ato de registrar seus gastos em um hábito diário.

Dicas para usar um planner

Finalmente, depois de compreender o que é um planner financeiro e como estruturá-lo de acordo com o seu perfil, já é possível colocar seu uso em prática. No entanto, iniciantes que ainda não possuem o hábito de anotar seus gastos podem sentir dificuldade em utilizar o planejamento na sua rotina.

Nesse caso, existem algumas dicas que podem ajudar nessa adaptação, de modo que seja mais simples transformá-la em uma atividade recorrente, que seja natural de ser feita.

1- Carregue o planner sempre com você

A criação de um novo hábito demanda repetições, e, para isso, é importante estar com o seu planner no alcance das mãos. Assim, procure carregá-lo sempre com você, principalmente quando for sair, pagar contas ou tiver a intenção de movimentar seu dinheiro.

Para arquivos digitais, é mais simples de tê-lo ao alcance por meio de aplicativos ou mesmo em um documento guardado dentro do seu smartphone, por exemplo. No entanto, para quem prefere um planejamento físico, é importante encontrar maneiras de carregar o planner com você.

Isso pode ser feito estruturando um planner móvel, em tamanho reduzido para caber na bolsa, ou deixar uma cópia no carro. Essas alternativas permitem que a ferramenta esteja sempre disponível com você, para utilizá-la quando lembrar e quando precisar.

2- Anote todos os seus gastos

Pode parecer uma dica redundante, mas uma sugestão para usar seu planner é, de fato, usá-lo. Isto é, anotar todos os gastos que forem possíveis. Não é necessário realizar apenas compras significativas para incluir no seu planejamento, mas sim qualquer movimentação de dinheiro.

Isso significa anotar uma compra no mercado, um gasto com ônibus ou mesmo se encontrar uma moeda na rua. Essas pequenas ações, apesar de parecerem insignificantes, ajudarão a trabalhar seu hábito de registrar os gastos, tornando o controle ainda mais aprimorado no seu dia a dia. Eventualmente, o consumidor será capaz de anotar os gastos relevantes para a sua situação e para seus objetivos.

3- Tenha metas realistas e siga-as à risca

Agora, mesmo que definir um objetivo seja essencial para construir um planner financeiro, uma dica que pode facilitar esse processo é ter metas realistas. Dessa forma, será mais fácil segui-las à risca, contribuindo para a sensação de realização ao atingir uma finalidade mais simples, e, eventualmente, construir as etapas para o objetivo maior.

Por exemplo, antes de definir uma compra muito significativa, como um imóvel, determine pequenas metas, como juntas uma quantidade de dinheiro por mês. Depois de atingir isso, trace novos propósitos, que sejam condizentes com sua evolução e com as informações do seu planejamento.

Assim, será mais fácil chegar ao objetivo principal, sem sacrificar sua administração ou comprometer toda a sua renda. Além disso, para iniciantes que estão começando a trabalhar com um planner financeiro, é mais simples ter metas realistas, para atendê-las de modo mais concreto.

4- Revise os seus gastos periodicamente

Por fim, o uso do planner deve visar aprimoramentos no seu controle financeiro. Para isso, é essencial revisar os gastos periodicamente.

Afinal, conforme suas metas mudam, as despesas e possíveis rendimentos também. E para ter um recurso eficiente, que ajude a atingir seu propósito, é necessário que ele esteja atualizado.

Por isso, lembre-se de verificar se os gastos continuam os mesmos, que surgiram novas pendências e como é possível reorganizar seu planejamento a fim de atender a essa nova condição. Dessa forma, o uso do seu planner financeiro será mais simples e fácil.

Modelos de planner financeiro para imprimir

Um dos grandes benefícios do planner financeiro é que existe uma infinidade de modelos para imprimir e se inspirar.

Assim, é possível fazer o download de arquivos já prontos, inclusive disponibilizados por portais financeiros, como o PagBank, que permite aos usuários acessarem um documento base para construírem seu próprio planejamento.

Além disso, redes sociais como o Pinterest, focadas em modelos de inspiração, também contam com alguns planners disponíveis para visualizar e baixar. Com isso, é possível buscar por modelos livres de forma gratuita na internet, ou utilizar algumas composições para desenvolver o seu próprio.

No entanto, é importante se atentar para o formato, se é digital ou próprio para impressão, pois configurações de tamanho e colunas podem variar em cada uma dessas modalidades.

Contudo, existem vários modelos de planners financeiros de graça para imprimir e iniciar a sua jornada de organização.

Conclusão: vale a pena usar um planner financeiro?

Depois de conhecer mais sobre o planner financeiro e como ele funciona, é possível determinar que vale a pena investir nessa ferramenta. Afinal, trata-se de uma alternativa simples e acessível para melhorar o controle do seu dinheiro. Permitindo, assim, a construção de uma relação mais saudável e concreta com seus recebimentos.

Além disso, ter um planejamento eficiente também é fundamental para quem possui objetivos a serem alcançados, desde pequenas metas, até grandes ambições. Sem uma estrutura adequada, se torna mais difícil elaborar um plano de ação estratégico que seja condizente com a sua realidade atual.

Por esse motivo, vale a pena investir em um planner financeiro. Ele pode ser montado de maneira simples, a partir do seu perfil e necessidades, além de existirem diversos modelos prontos para baixar e imprimir.

Assim, você poderá organizar melhor os seus gastos, tendo mais autonomia para tomar decisões com tranquilidade no seu dia a dia.

Perguntas Frequentes

  1. Como criar um planner financeiro?

    Para criar um planner financeiro é necessário entender a sua realidade, determinar seus gastos fixos e variáveis, traçar um objetivo a ser alcançado e montar um documento que tenha as informações que você precisa para atingir suas metas.

  2. Como usar planner financeiro?

    Depois de montar o seu planner, é importante mantê-lo sempre perto, anotar todos os seus gastos e fazer avaliações periódicas sobre suas despesas, comportamentos e movimentações, para ver sua evolução e entender como controlar melhor o seu dinheiro.

  3. O que se coloca em um planner?

    Um planner pode ter dados sobre seu salário, recebimentos extras, gastos fixos e variáveis, compras no cartão de crédito, financiamentos e dívidas, por exemplo. Todas as informações referentes a vida financeira do consumidor, que façam sentido para ele.

  4. Qual o melhor planner financeiro?

    O melhor planner financeiro é aquele montado de forma personalizada para o perfil do usuário, considerando suas necessidades e objetivos. Os modelos impressos ou digitais são igualmente úteis nesse caso.

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