Como investir em criptomoedas? 3 formas de investimento!

Criptomoedas são cada vez mais populares e existem diversas maneiras de investir nelas.

Escrito por Melissa Nunes

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O mercado de moedas virtuais nunca esteve tão em alta quanto nos últimos anos, e se você deseja diversificar a sua carteira com esses produtos, aprender como investir em criptomoedas é o primeiro passo.

Muitos investidores se interessam pelo segmento de criptos, e não à toa. Esses ativos estão se tornando cada vez mais relevantes para o cenário econômico global, e podem representar o futuro das transações financeiras digitais. Além disso, as criptomoedas também estão extremamente valorizadas, e podem oferecer rendimentos consideráveis para o usuário.

No entanto, os riscos elevados e a falta de informações afastam alguns grupos que desejam se arriscar nesse mercado, mas não sabem como começar.

Por isso, nós preparamos um guia completo sobre como investir em criptomoedas, com as três principais alternativas para iniciantes que desejam começar uma carteira nesse segmento.

Como investir em criptomoedas: 3 formas de investimento

Com a pluralidade do mercado atualmente, o investidor interessado conta com diversas opções, cada uma com seus pontos positivos e negativos. No entanto, existem três métodos principais, utilizados pelo maior número de investidores atualmente.

Para aprender como investir em criptomoedas, conheça cada um deles, além de como cada alternativa funciona e como realizar o procedimento:

1. Investimento direto em moedas

A princípio, a alternativa mais popular de como investir em criptomoedas é por meio da aplicação direta nessas moedas.

Nesse caso, o investidor realiza a abertura de uma conta em uma corretora especializada, chamada Exchange, e acessa o mercado do produto que deseja adquirir, como Bitcoin ou Ethereum.

Cada moeda virtual apresenta seu próprio mercado, mas grande parte das exchanges disponibilizam as ferramentas necessárias para que o investidor tenha a liberdade de escolher o cripto que quiser.

Depois de abrir uma conta, basta transferir os recursos em moeda convencional para a carteira na corretora, seja em real ou dólar, por exemplo. Dessa forma, será possível adquirir as criptomoedas que desejar, realizando a compra diretamente pela plataforma.

Ao contrário do que muitos podem acreditar, não é necessário saber programar para aprender como investir em criptomoedas diretamente. Apenas os mineradores realizam a decodificação por meio de programação. Uma vez que o código é descoberto, surge uma nova moeda para o minerador, que pode colocá-la no mercado e aumentar a disponibilidade, por exemplo.

Vantagens e desvantagens do investimento direto

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Prós

total autonomia para administrar as criptomoedas como desejar; possibilidade de comprar fragmentos, sem necessidade de se prender a um pacote ou valor mínimo; o investidor pode comprar e vender quando quiser (mercado 24h); possibilidade de usar as moedas como meio de pagamento; isenção de IR em vendas até R$ 35 mil no mês.
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Contras

necessidade de acompanhar o mercado mais de perto; precisa ter conta em uma corretora especializada; possibilidade de desvalorização muito rápida (alta volatilidade); para investidores que optam por “carteiras frias”, que funcionam como pendrives, para guardar suas criptomoedas com mais segurança, o equipamento pode corromper; se desejar investir em várias criptomoedas, precisará acompanhar todas individualmente; precisa saber como funciona o mercado.

2. ETF de criptomoedas

Enquanto isso, uma segunda alternativa para aprender como investir em criptomoedas é por meio dos ETFs de criptomoedas. A sigla significa Exchange Traded Fund, ou Fundo de Índice, e contempla uma carteira composta por um ou várias moedas, replicando o desempenho de determinado indicador.

Nesse caso, o investidor não aplica seu dinheiro diretamente no mercado de moedas, mas sim em um fundo passivo, administrado por um gestor profissional.

Além disso, o investimento é feito diretamente na B3, a bolsa de valores brasileira, de forma que existe a regulação de um órgão especializado. Ou seja, o investimento não é descentralizado, como o mercado propriamente dito.

Atualmente, existem várias alternativas para investimento em ETF de criptomoeda, e os índices costumam acompanhar a performance das moedas no cenário internacional.

Vantagens e desvantagens do investimento em ETFs

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Prós

menor exposição ao mercado (investimento indireto); possibilidade de investir em um fundo variado, com mais de uma moeda virtual (diversificação); valor de investimento inicial costuma ser consideravelmente baixo (menos de R$ 100); taxas de administração são mais acessíveis; investimento na bolsa de valores, sem precisar abrir conta em Exchange.
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Contras

investidor não possui total autonomia sobre as criptomoedas; não existe possibilidade de montar o fundo de índice de maneira personalizada; ETFs de criptomoedas possuem negociação apenas nos horários de pregão; fundos pouco diversificados são tão voláteis quanto as próprias moedas.

3. Fundos de investimento em criptomoedas

Por fim, a terceira alternativa para aprender como investir em criptomoedas é por meio dos fundos de investimento convencionais. Nesse caso, o funcionamento é semelhante ao ETF, mas não existe um índice que replica a carteira. Dessa forma, o fundo convencional analisa diretamente a movimentação das moedas no mercado.

No entanto, também existe a atuação de um gestor profissional, e a possibilidade de investir diretamente pela plataforma da sua corretora de valores preferida.

Ainda, os fundos de investimento em criptomoedas podem envolver diferentes grupos de interessados, variando os rendimentos e as características de cada opção.

Vantagens e desvantagens de investir em fundos

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Prós

exposição indireta ao mercado; possibilidade de investir em um fundo com moedas variadas e outros tipos de ativos (diversificação e menor volatilidade); não é preciso acompanhar o mercado o tempo todo; facilidade para investir; gestão profissional.
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Contras

taxa de administração tende a ser mais alta; pode existir taxa de performance; valor de investimento inicial pode ser mais elevado; menor autonomia para administrar os fundos; percentual de ganho pode ser reduzido; tempo para resgate do capital investido pode ser maior.

O que são criptomoedas?

Além de aprender como investir em criptomoedas, é importante também ter esse conceito bem definido, para entender como elas operam e quais são as suas principais características.

Criptomoedas são, basicamente, moedas digitais descentralizadas, que operam por uma rede blockchain e possibilitam transações financeiras independentes. Nessa rede, as criptomoedas possuem um valor que, eventualmente, pode ser convertido em outras unidades, como dólar ou real. Dessa forma, elas passam a ser válidas em operações de troca para compra de produtos e serviços.

Além disso, a principal característica das criptomoedas é a sua descentralização. Em outras palavras, elas não são controladas por nenhum órgão ou país em específico, sem serem regidas por qualquer regime tributário vigente atualmente.

A princípio, o conceito dessas moedas surgiu para criar uma alternativa de dinheiro que não dependesse dos Bancos Centrais. No entanto, a sua popularização foi tão grande que, hoje, milhões de pessoas buscam como investir em criptomoedas.

A moeda digital mais popular, no momento, é o Bitcoin, mas outros nomes já ganharam espaço no mercado, como Ethereum e Litecoin.

De onde surgiram as criptomoedas?

A expansão desse mercado começou a partir da década de 2010, com o surgimento efetivo do Bitcoin, quando os usuários passaram a procurar, de fato, como investir em criptomoedas.

No entanto, esse conceito é antigo, e as primeiras tentativas de criar uma moeda virtual aconteceram ainda em 1980.

A chamada DigiCash foi uma das primeiras tecnologias a apresentar esse conceito para o mercado financeiro, além de inovar os modelos de transações anônimas com base em códigos de programação criptografados, a base por trás das criptomoedas.

Contudo, a falta de investimento na época fez com que a primeira tentativa não fosse bem-sucedida. Entretanto, novos modelos surgiram no futuro, como o “Dinheiro B”, um sistema eletrônico totalmente anônimo que foi apresentado ainda em 1998.

Em 2005, nasce a chamada BitGold, que introduz ao mercado os conceitos de contrato inteligente e prova de trabalho, dois pilares fundamentais para o desenvolvimento das moedas virtuais como conhecemos hoje.

Finalmente, em 2009, as inovações e estudos que seguiram nas décadas anteriores possibilitaram o aprimoramento do Bitcoin, a primeira criptomoeda bem-sucedida do mercado.

A partir da tecnologia eficiente dessa moeda, foi possível desenvolver outras alternativas ao longo dos anos, que se tornaram consideravelmente valorizadas, embora o Bitcoin ainda seja o produto de maior sucesso no segmento.

O interesse pelo mercado de criptos e em como investir em criptomoedas também se justifica pela necessidade de diminuir a produção de moedas convencionais, para limitar a escassez de metais preciosos. Uma vez que o modelo financeiro centralizado atual propõe esse cenário, as moedas virtuais surgem como alternativa viável, além de acompanharem as inovações da tecnologia, cada vez mais aprimoradas.

É relevante que investidores interessados em saber como investir em criptomoedas também conheçam mais sobre as características por trás das moedas, para entender seu funcionamento e, assim, adquiri-las com mais segurança.

Como funciona a tecnologia blockchain?

Além disso, muitos investidores deixam de procurar saber sobre as criptomoedas por conta da complexidade da tecnologia que possibilita sua circulação, a chamada rede blockchain.

Nos dias de hoje, grande parte dos dados que existem possuem armazenamentos centralizados. Ou seja, em grandes servidores na internet, que pertencem a diferentes empresas. Por exemplo, suas senhas e dados bancários estão armazenados nos servidores dos bancos e instituições financeiras.

No entanto, isso torna essas informações mais vulneráveis a ataques maliciosos, vazamentos e roubos. Dessa forma, surge a necessidade da criação de um sistema que apresentasse mais segurança para os dados que envolviam as criptomoedas, uma vez que elas são compostas unicamente de informações armazenadas na rede.

Esse sistema é o blockchain, uma tecnologia que fragmenta os códigos online que carregam informações de cada moeda virtual.

Depois de aprender como investir em criptomoedas, o usuário passa a ser dono do criptoativo, e, para provar isso, seus dados são registrados nessa cadeia de códigos. Assim, no momento da transação, as pessoas envolvidas verão que o código possui informações pessoais e intransferíveis.

Cada cadeia de blocos possui arquivos com funções chamadas hash, que são responsáveis pela codificação desses dados sigilosos.

No entanto, o que oferece mais segurança à blockchain é que os blocos não são unificados, mas sim espalhados por vários servidores. Assim, mesmo que usuários maliciosos encontrem as informações, não será possível decodificá-las inteiramente, apenas com todos os blocos juntos.

Posteriormente, quando ocorre uma transação com a moeda virtual, todos os dados desse processo passam pelo sistema de criptografia, enviados para os blocos com uma hash exclusiva.

Apesar dos investidores que buscam como investir em criptomoedas não precisarem decodificar os blocos, é importante entender como funciona essa tecnologia, principalmente porque ela torna as moedas cada vez mais raras e mais valorizadas.

Por que o blockchain interfere no investimento de criptomoedas?

Uma das características que tornam a blockchain tão segura é o nível de dificuldade que sua programação apresenta.

Cada hash, os blocos de códigos que possuem dados sobre a moeda, vai se tornando mais criptografado a cada transação. Em outras palavras, quanto mais informações possuem registro no código da criptomoeda, mais difícil se torna para desvendar essa sequência e unir os blocos novamente.

No entanto, é necessário realizar essa descriptografia, também chamada mineração, para que surjam mais moedas, uma vez que a tecnologia funciona a partir da prova de trabalho. Ou seja, o minerador só ganha uma criptomoeda ao desvendar o código de uma já existente.

Uma vez que a criptografia fica cada vez mais complexa de ser desvendada, e o surgimento de novas moedas só ocorre com a decodificação, a tendência exponencial é que os produtos se tornem cada vez mais limitados.

Nesse sentido, pessoas que buscam como investir em criptomoedas podem ter de enfrentar um cenário de alta valorização, onde os preços para adquirir moedas digitais estarão consideravelmente altos.

Por outro lado, especialistas aguardam essa tendência para o Bitcoin, enquanto outras moedas já trabalham com tecnologias mais expansivas. Assim, o mercado de investimentos nessa área continua acessível.

Investir em criptomoedas é seguro?

É comum que muitos investidores questionem a segurança das moedas virtuais, fazendo com que deixem de pesquisar como investir em criptomoedas. No entanto, é comprovadamente confiável aplicar recursos nesse segmento e adquirir esses produtos.

Em um primeiro momento, a blockchain garante a autenticidade das moedas digitais, possibilitando transações com segurança e proteção dos dados.

Além dos blocos de códigos serem fragmentados, o minerador que realiza a decodificação precisa localizar todos os hash corretamente, e descobrir não apenas os dados do seu bloco, como também do anterior. Essa ligação, que cria uma “corrente de blocos”, é o que torna as criptomoedas tão seguras.

Enquanto isso, mesmo que seja um mercado descentralizado, algumas alternativas de investimento já envolvem instituições especializadas, o que confere ainda mais segurança à transação.

Dessa forma, vale a pena aprender como investir em criptomoedas, já que esse é um investimento seguro e autêntico, desde que feito de maneira correta.

Quais os riscos de investir em criptomoedas?

Embora existam várias alternativas de como investir em criptomoedas, com opções acessíveis mesmo para iniciantes, existem alguns riscos a serem considerados. Isso porque esse mercado ainda é relativamente novo, e suas movimentações ocorrem em períodos curtos de tempo.

Inclusive, a volatilidade das criptomoedas é o principal risco de investir nesse segmento. As súbitas altas e baixas das moedas digitais dificultam o acompanhamento do mercado, e o investidor pode ter prejuízos no caso de grandes ápices de movimentação.

Comparado a outros investimentos variáveis, as criptomoedas são os produtos mais voláteis que existem, atualmente.

Além disso, a falta de regulação estatal pode ser um ponto positivo e negativo para o investidor. Embora a autonomia seja uma das principais características associadas às moedas digitais, a própria regulação do mercado pode tornar as transações menos estáveis.

Enquanto isso, diversos países, como a China, já estão procurando formas de regular esses produtos virtuais, por conta da falta de controle que eles representam para os Bancos Centrais.

Por fim, como mencionado, a tecnologia de algumas moedas, como o Bitcoin, podem tornar o acesso às moedas cada vez mais restrito, por conta do aumento da dificuldade de decodificação. Dessa forma, no futuro, existe a possibilidade do mercado deixar de receber movimentação, pela falta de novos ativos circulando.

Ainda, vale a pena mencionar que iniciantes que procuram como investir em criptomoedas estão expostos aos riscos de fraudes, por conta de usuários maliciosos que se aproveitam dessa falta de experiência.

Esse segmento ainda necessita de alguns conhecimentos mais específicos, de forma que é importante estudar sobre o mercado antes de começar a atuar, efetivamente. Caso contrário, o risco de fraudes, em todas as alternativas de investimento, cresce consideravelmente.

Como investir em criptomoedas sem cair em golpes?

Por outro lado, existem algumas recomendações que ajudam a aprender a investir em criptomoedas com mais segurança, diminuindo o risco de cair em golpes.

Antes de mais nada, é fundamental pesquisar sobre a real credibilidade da corretora escolhida para abertura de conta.

O investidor de criptomoedas possui a liberdade de escolher entre uma série de alternativas no mercado, com diferentes recursos e vantagens de cada serviço. No entanto, vale a pena desconfiar de ofertas muito atrativas e custos extremamente reduzidos. Nesse caso, o recomendável é buscar mais sobre a corretora na internet, e avaliar o depoimento de outros usuários.

Dessa forma, será possível garantir uma carteira mais segura, com todas as garantias que essas exchanges oferecem.

Além disso, ofertas de rendimento certo também são suspeitas. O investidor deve lembrar que as criptomoedas são produtos de renda variável, de modo que não existe como prever os lucros no futuro.

Por fim, outra recomendação importante para aprender a investir em criptomoedas com mais segurança, sem cair em golpes, é conhecer o básico do mercado. Existem alternativas que não exigem muita experiência do investidor, mas, mesmo assim, é essencial entender como as criptomoedas funcionam antes de começar a atuar.

Com isso, será possível identificar situações suspeitas, evitando fraudes e pirâmides, por exemplo.

Caso o investidor não tenha muita experiência, também vale a pena procurar por especialistas e consultores. Muitas corretoras disponibilizam esse serviço, inclusive.

Desse modo, a experiência do investidor com criptoativos será positiva, com menores riscos de golpes e aplicações autênticas em moedas virtuais.

Quais as moedas mais populares? 

Finalmente, depois de aprender como investir em criptomoedas, chegou o momento de conhecer algumas das mais populares. O mercado conta com milhares de criptos, no entanto, existem as principais opções em valorização atualmente, o que aumenta as chances de rendimentos, além de maior facilidade para investir.

Conheça mais detalhes sobre as moedas mais populares:

1. Bitcoin

De fato, o Bitcoin é a principal moeda virtual no mercado atualmente. Criada em 2009, sua tecnologia revolucionou o mercado de transações digitais.

Hoje, existem cerca de 18 milhões de unidades dessa moeda em transação dentro da cadeia de blockchain. Além disso, essa moeda também é a mais valorizada. Em setembro de 2021, uma unidade dessa moeda ultrapassou o valor de R$235 mil.

2. Ethereum

Enquanto isso, a Ethereum é a segunda criptomoeda mais popular do mercado no momento. Ela foi desenvolvida em 2015, e é a maior blockchain programável do mundo. Ou seja, qualquer usuário pode trabalhar em seu código aberto.

Além disso, o Ether não foi criado, necessariamente, como uma criptomoeda, mas sim como uma plataforma completa, que criou sua própria moeda.

Em setembro de 2021, uma unidade de Ethereum superou o valor de R$17 mil.

3. Litecoin

O Litecoin surgiu em 2011, e também é uma alternativa popular para quem procura como investir em criptomoedas. Tecnicamente, é semelhante ao Bitcoin, com um código aberto de programação, e busca aprimorar a tecnologia da moeda na qual se inspira. 

Embora não seja tão popular quanto o Bitcoin, também está em ascensão no mercado, e promete ser uma alternativa atrativa para os investidores.

No mês de setembro de 2021, o Litecoin atingiu R$920.

4. Dogecoin

Finalmente, o Dogecoin surgiu como uma piada no segmento de criptomoedas, mas rapidamente atingiu a popularidade, alcançando milhões de usuários. Por esse motivo, ela também se encontra entre os produtos em alta valorização no momento. No entanto, essa criptomoeda também é uma das mais acessíveis.

É possível investir com apenas R$2,00, e realizar transações com a mesma facilidade.

Vale a pena aprender como investir em criptomoedas?

O mercado de criptomoedas está crescendo cada vez mais, e é inegável que esse segmento pode ser o futuro do cenário econômico.

No entanto, muitos investidores ainda ficam receosos de atuar nessa área, seja por falta de experiência, ou por não entender como os criptos funcionam. Nesse caso, mesmo sem a intenção de adquirir moedas virtuais no momento, vale a pena aprender como investir em criptomoedas.

Dessa forma, você poderá se preparar para iniciar uma carteira no segmento, se desejar, além de conhecer mais sobre esse mercado, o que colabora para a formação de profissionais com mais conhecimento.

Depois de saber como investir em criptomoedas, o processo de adquirir esses ativos será mais simples e prático, além de promover mais segurança e confiança para o investidor, melhorando sua experiência.

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Perguntas Frequentes

  1. O que é necessário para investir em criptomoedas?

    Para começar, basta abrir uma conta em uma exchange, acessando o site ou aplicativo da plataforma, mediante cadastro com fornecimento de dados pessoais. Também é possível recorrer aos fundos listados na Bolsa de Valores ou negociando diretamente com um vendedor.

  2. Onde comprar criptomoedas?

    As principais formas são em corretoras de criptomoedas ou diretamente com um vendedor (P2P), além de contas digitais como 99Pay, Méliuz e Nubank. Também é possível se expor aos criptoativos indiretamente, por meio de fundos de investimento em criptomoedas e ETFs.

  1. Neuza Dias

    Estou em uma plataforma que todos que estão lá postam o que ganham todos os dias, mas não estou muito confiante, o rapaz que entrou em contato comigo, disse que o valor mínimo para abrir uma conta é R$ 700 eles não aceitam menos que isso, acho que vou desistir desse negócio, pra não ter prejuízo, não estou tendo confiança nessa plataforma, vocês podem me ajudar? Não entendo nada de cripto

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