De acordo pesquisa realizada pelo UBS com base nos dados divulgados pelo Banco Central, o C6 Bank é um dos bancos digitais que mais crescem no Brasil. Somente durante o primeiro trimestre deste ano, o aumento na base de clientes foi de 48%.
Com isso, a instituição financeira marcou um total de 2,7 milhões de correntistas neste ano, registrando a maior expansão entre os bancos digitais do país. O aumento percentual totaliza 27 pontos percentuais a frente do segundo colocado.
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Além de ser um dos bancos digitais que mais crescem, o C6 Bank já mostrava liderança em outros setores, como comparação. Nesta categoria, ele registrou um aumento de 29%, com diferença em dez pontos percentuais diante do segundo nome.
Em setembro de 2020, o banco registrou a marca de 3 milhões de clientes cadastrados e ativos na plataforma.
Por que o C6 Bank é um dos bancos digitais que mais cresce?
A tendência dos consumidores é procurar cada vez mais soluções digitais que não cobrem por serviços básicos, visando melhor atendimento e diminuição de tarifas dos produtos bancários.
Nesta categoria, o C6 Bank vem se tornando uma alternativa cada vez mais competitiva no mercado, já que vem investindo cada vez mais em produtos e soluções para manter os correntistas utilizando a plataforma.
Entre os lançamentos de 2020, o banco digital investiu em produtos de renda variável dentro do aplicativo, além do lançamento do SuperApp com marketplace exclusivo, com cashback nas compras em empresas varejistas parceiras.
Anteriormente, a instituição financeira digital que apresentou maior crescimento era o Banco Inter. No primeiro semestre deste ano, ela chegou a comemorar a marca de sete milhões de correntistas cadastrados.
Ameaça aos bancos tradicionais
Segundo o relatório da UBS, o Brasil possui, atualmente, cerca de 60 milhões de contas digitais. Além disso, em 2020 foi constatado que o download de aplicativos de bancos digitais ultrapassaram o de instituições bancárias tradicionais.
Em 2019, a comparação era a de 52% de downloads de aplicativos de bancos tradicionais, contra 48% de instituições digitais.
Até outubro deste ano, os números acabaram se invertendo, marcando 52% para as empresas digitais, diante de 48% de downloads dos grandes bancos.
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